E talvez nem seja mais questão de atuar muito bem, mas de me acostumar ao papel.
Ele tornou se toda a minha realidade.
Eu não preciso mostrar para ninguém que estou triste, portanto, vou parecer feliz.
Vou tentar me encaixar no que os outros costumam ser porque já não sei mais mudar esse costume, essa rotina de sorrisos vazios, de felicidades infundadas, de plenitudes sem raiz alguma.
Não há nada que seja diferente ou que me tente a mudar.
Enquanto me for cômodo ficar aqui e não me doa mais do que já acontece, sempre parece que é o mais próximo de algo bom que eu vou conseguir alcançar.
Será mesmo Nem eu consigo mensurar mais se sim ou se não, se algum dia vou poder fazer com que as minhas alegrias inventadas sejam um fato, sejam genuínas e venham do coração.