As experiências e a maturidade nos ensinam a ser cada vez mais seletivos.
Seletivos em nossas ações, palavras, atitudes e pessoas.
Há aqueles que nos inspiram a sermos nós mesmos e cada vez melhores, mas também convivemos com aqueles que roubam a nossa alegria, sabotando o bem estar e a felicidade.
Pessoas que nos empobrecem internamente e sugam de nós nosso tempo, energia e bons sentimentos.
São especialistas em promessas não cumpridas, que transformam o verão dos nossos corações em inverno.
Precisamos aprender a dizer não com confiança, quando queremos dizer não.
Deixarmos de ser prisioneiros de afetos, de promessas não cumpridas, dos preconceitos e das chantagens emocionais.
Abandonar a necessidade de agradar aos outros, o medo do fracasso, pensamentos negativos, autocrítica destrutiva.
Ninguém tem o direito de trazer tempestades quando estamos em um mar sereno, nem arrancar nossos botões quando estão a florir.
Precisamos aprender a querer o melhor e a buscar tudo aquilo que sirva de inspiração para nos tornarmos melhores, para que as janelas dos nossos corações encontre sempre a paz, mesmo no final do túnel.
Para nos permitir passar por nossas noites de medo e solidão com coragem e ousadia.