O amor é feito aquela chuva de verão, que despenca do céu ensolarado no exato momento em que você desce do carro.
Sair em busca do amor é como um jogo de azar – ou de sorte.
Pode até acontecer, mas não tem manual de instruções.
Conhecer alguém e apaixonar se é um processo de reflexão profunda.
Não adianta querer ler o amor nos livros e vivê lo como se fosse uma obra de Machado de Assis.
Vamos deixar Dom Casmurro nas bibliotecas do mundo e escrever nossas próprias histórias de amor.
Pode ser que dê medo, pois com o livro da vida real é impossível saber o desfecho.
O importante é abandonar a mania dos racionais de correr com os pés cravados no concreto.
Bom mesmo é sentir a serenidade que é tirá los do chão.