Tudo passa.
E a Copa passou.
Fica a lição de que não há mal que sempre dure ou bem que não acabe.
Pouco se fala dos sete a um, dos três a zero e a vergonha da derrota, fica por conta da mídia, que precisa endeusar uns e trucidar outros, para no meio da polêmica vender qualquer coisa, porque tudo se vende anunciando no jornal, nas revistas, no rádio na TV e agora na internet.
E o Dunga heim Quando a gente esperava o dia de rezar a a missa de dez anos, aparece o cadáver insepulto.
É da natureza humana esquecer.
É certo que o tempo entre o dia seguinte e o esquecimento pode parecer uma eternidade, mas se não há mal que sempre dure, vamos torcer para que o bem não acabe.