O policial volante em Pernambuco, no período áureo do cangaço, era um homem que praticamente não retirava a farda do corpo e raramente era liberado do trabalho para ver familiares.
O cadáver ou partes do cadáver do inimigo eram indispensáveis como demonstração de superioridade ( ) a violência perpetrada era também uma forma de qualificar a tropa, definido a como apropriada para realizar a luta contra cangaceiros.