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Arcise Câmara

Mãe Raízes realmente profundas
O meu coração redescobriu a vida com outros olhos, nasceu em mim um amor imenso, intenso e crescente, um amor de mãe que eu não conhecia, um amor sem prazo de validade, um amor em que só consigo ser feliz se o filho é feliz.
Na minha mente eu sempre entendi que a maternidade era coisa mágica, mas que eu poderia viver sem ela, não associava a imensidão desse amor comigo, mesmo em conversas leves e agradáveis sempre fui pressionada a querer para mim a maternidade.
O amor de mãe realmente tem profundas raízes, um amor sem desconfiança, sem incômodo, sem as conquistas vazias, sem a espera de retorno afetivo ou financeiro, nada mais é do seu jeito, as coisas agora são do jeito que é melhor para o bebê, para a criança, para o filho.
Sempre tive medo de gostar muito de alguém, mas amor de mãe é um amor sem escolhas, é uma maneira de amar mais que a si mesmo, é uma boa razão de amar, é algo grandioso reservado para mim.
A felicidade vem com naturalidade, com um sorriso, um entrelaço nas mãos, um conceito adorável, uma transformação tão rápida e pouco percebida, uma escolha livre, uma liberdade em servir, tudo faz toda a diferença, os fatos são relevantes, as fotos essenciais, a gente vira plantonista de boas palavras.
A mãe tem a necessidade de querer entender tudo, mas não é tudo que se entende, tudo é socialmente aceitável, tudo é alívio ou possibilidade, tudo é manifestação de amor, uma vida fora do coração.
O amor de Mãe é o que há de mais importante na minha vida, são meus objetivos e a preocupação em retornar para casa é tanta, que perdi as contas de quantas vezes desisti da fila do supermercado.
É uma pressão em ser bonita, em ter o corpo mais magro e menos barrigudo de volta, infelizmente muitas mulheres suportam essa situação, quando a maioria prefere não ter hora para comer ou tomar banho, deixar que a amamentação encarregue de queimar calorias, as coisas se ajeitando por si, quando a sua única prioridade é o novo ser que acabou de nascer.
Mãe tem o poder nas palavras, mãe tem o poder em nossa vida, a criação não depende muito de diferença de classes sociais, o que importa é o referencial de bondade, amor, respeito.
Mães não evitam problemas, mas desejam evitar qualquer mal.
Mães não nascem com aptidões prontas, mas temos a sensação estranha que sabemos fazer tudo.
É ilusão achar que mais tarde tudo possa mudar, que as confraternizações terão namorados em companhia, que cedo ou tarde ela vai desaparecer sem dar explicações, ou que alguma doença possa se hospedar em seu corpo.
A gente pensa que filho custa caro, que passaremos a enfrentar dificuldades com a inflação voltando com tudo e com preços surreais que nos assolam, a gente tenta ser legal, coloca um sorriso no rosto e se ilumina de dentro pra fora, mesmo tendo pavor a ideia de não conseguir dar conta financeiramente falando.
A gente não se cansa em corrigir a falta do “muito obrigada” ou o “por favor”, explica sempre a necessidade da gentileza, de dar importância aos amigos, a ter interesse pelos que sofrem e a começar a pensar na carreira.
Mães não pertencem ao passado, não conversam com naturalidade sem acompanhar os filhos pequenos com os olhos, não dispõe de confiança absoluta em nenhuma babá, não mantém o mesmo nível de exigência que tinha com o filho dos outros.
Mãe é a raiz do amor, é o domínio da ansiedade, é o sinal de entendimento e perdão, mãe é a profundidade do A M O R.

Eu pesava 84 kg (já pesei 86) e estou com 76 kg sem dieta e apenas 90% “fazendo a coisa certa” e 10% fazendo a coisa errada.
Mas vou transcrever em que consiste minhas conquistas contra a balança para atingimento do peso normal, diga se de passagem que eu já eliminei o nível obesidade grau 1 e estou no sobrepeso e daqui a pouco estarei com o peso normal, ou seja 64kg ou menos.
Várias coisas me fizeram tomar atitudes vou lista las abaixo:
Efeito sanfona: Ganhei duas estrias horrorosas que mais parecem cicatrizes de cirurgias de recuperação em acidente de trânsito e isso me deixou completamente fora de mim, porque apesar das minhas inúmeras celulites (covinhas charmosas), milagrosamente não tinha estrias.
Fazer dietas restritivas, cortar doces e outras delícias radicalmente, não usar o “coma moderadamente” e poucos dias depois matar o desejo comendo o triplo do que renunciei.
Conscientização pela minha irmã que eu era determinada para todas as coisas.
Conseguia e lutava por tudo que eu queria, salvo a determinação em emagrecer.
Ver um amigo recém engordado e não reconhecê lo de prontidão, gordo e irreconhecível, parar e pensar se ele era realmente ele, me fez refletir sobre a minha gordura, porque quando a gente engorda a gente se transforma e eu conheço vários casos de pessoas que fizeram cirurgia bariátrica e me falavam que as pessoas não as reconheciam e eu levei uns 3 minutos para ter certeza que ele era ele.
O mais determinante neste processo foi analisar o comportamento das pessoas magras e das pessoas gordas e eu me choquei vendo atitudes “horrendas” dos outros em mim mesma.
Observei que gordo come sem parar, a sensação para quem observa é de que a comida vai acabar, gordo não desfruta uma caixa de chocolate belga com validade até 2014 aos poucos, ele acaba a caixa na mesma hora, gordo quer tudo para ontem, faz uma reserva no estômago de comida como se fosse passar fome por meses.
Gordo só se contenta em parar de comer quando aquele bolo ou sorvete acabam e fica provando e comendo de 5 em 5 minutos até não ter mais nada.
Os magros comem devagar, conversam na mesa, não estão preocupados com o prato, se deliciam mais com o bom papo do que com a refeição, preferem um delicioso chocolate fino a uma caixa de bombons garoto.
Incorporei atividade física, jogar tênis de mesa, caminhar, pedalar, deixar de ir na padaria e no supermercado de carro, fazer compras em pequenas quantidades para trazer as sacolas carregadas por mim.
Comer verduras ou legumes em todas as refeições e frutas no café da manhã e lanches.
Comer tudo de 1, um pão com queijo, uma fatia de bolo, uma fatia de pizza, 1 copo de suco e me esforçar para não repetir (às vezes que repito e não consigo deixar de ser gulosa deixo de jantar).
Caso eu coma uma fatia de pão naquele dia não como mais pão de jeito nenhum.
Comer peixes, frutos do mar, carnes magras e pouco frango (tenho a impressão que todos os hormônio injetados nos frangos se transportam para o meu corpo).
Abolir rodízios de qualquer espécie.
Aprendendo a cozinhar: Cozinhar comidas saudáveis e transformá las em gostosuras é impagável.
Tomar um copo d’água a cada 1 hora e ter muito saco de ir ao banheiro toda hora para fazer xixi.
Incorporar arroz integral, farinha de trigo integral, pão integral, trocar o queijo por creme de cottage ou ricota, trocar o suco por água, deixar de tomar toddynho (trocar as calorias líquidas por sólidas), comer doces apenas em aniversários, não comprar doces para ficar no armário.
Como sou gulosa e quero sempre servir 4 dedos de bolo, pedir para a aniversariante me servir uma fatia fina e me contentar com ela.
Fazer um prato com proteína, carboidrato, legumunosa, verduras, grãos e azeite.
1 carboidrato é suficiente se eu faço questão do purê, não como arroz.
Não se culpar por vez ou outra meter o pé na jaca e não sentir culpa em comer, o importante é não exagerar mesmo que suas escolhas não sejam tão saudáveis.
Mas vale, uma fatia fina de bolo do que passar jejum e comer o dobro depois.
Descobri o quanto meu intestino funciona melhor quando eu como de 3 em 3 horas, o estômago fica trabalhando o tempo toda e não fica preguiçoso.
Espero que eu possa ter ajudado alguém e eu confesso que não estou em busca de perder peso e sim de eliminá los para sempre.