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Arcise Câmara

Apoiar ao estilo de vida de cada um
Vamos cuidar de nós mesmos, esquecer o que é de responsabilidade dos outros, de nada nos interessa relações estabelecidas pelo dinheiro ou se somos pacíficas diante de várias situações, ninguém é culpado por ter fetiches ou por ter objetivos diferente do nosso.
Sofremos de grave carência, não nos acostumamos com a rejeição, somos impulsionados a plena realização independente se escravizamos alguém para promover nossas vontades sem respeitar a liberdade do outro, sem as mesmas igualdades de oportunidades.
Quantas vezes abandonamos nós mesmos ou não nos sentimos adequados e realizados por pensarmos diferente da maioria, quantas vezes sinto me freada pelas modas ditadas ou ainda alienada pelo consumismo e pregações de certo e errado.
Alguns se comprazem em culpar, outros generalizam indevidamente, outros crescem com a bandeira do individualismo.
Nosso egoísmos atinge níveis alarmantes, estamos cheios de verdades subjetivas, interesses pessoais, destaque à aparência, prioridade aos próprios problemas, algumas vezes nos desumanizamos com tanto consumo e muita individualidade, procuramos soluções imediatas para nossas crises de décadas.
Reinamos sem estruturas burocráticas complexas, diminuímos o relativismo, evitamos a superficialidade, abraçamos o meio ambiente, somos a favor dos direitos humanos, da dignidade da pessoa humana, do matrimônio para sempre, da gratificação afetiva.
Somos sensíveis em níveis extremos, somos profundos e compromissados, somos parte da globalização, dos vínculos familiares, da construção de pontes no qual carregamos uns aos outros, com muitas formas de agregar valor e várias realidades distintas, várias fé, cuidado e fortalecimento com o que já existe.
Temos projetos a longo prazo, gostamos de cultura, do grupo social que fazemos parte, das fragilidades reconhecidas em nós mesmos, usamos esta fragilidade em nosso favor, sem violência, melhoramos o nosso ponto de partida.
Realçamos as formas exteriores, a boca com batom vermelho, o decote mais ousado, as supostas revelações da personalidade cuja vivência individual ainda não era compartilhada.
Obtemos benefícios financeiros diante dos que se sentem desiludidos, somos influenciados pelos meios de comunicação que pregam consumismo desenfreado.
Qual o sentido para sua vida O que você deve desvendar Tateie com as mãos e com a intuição e escolha um estilo de vida que não magoe ninguém, que gere sentido a sua existência, que oriente você ao que é certo, sem imunidades, mas com mudanças significativas.
Ilumine sua vida com boas práticas, encontre a solidariedade, adeque se a realidade, morra em paz e sem arrependimentos.
Ofereça seu tempo com alegria, com a cultura da partilha, com as possibilidades do amor, com os condicionamentos altruístas, com autonomia e relaxamento e aliviado por plantar as sementes do bem.
Encontre se com os outros, exclua da sua vida o Complexo de Inferioridade, os círculos viciosos do ciúme doentio, opte por decisões profundas e sinceras, por sonhos tranquilos, por existência feliz e apoie o estilo de vida de cada um sem julgamentos.

Eu pesava 84 kg (já pesei 86) e estou com 76 kg sem dieta e apenas 90% “fazendo a coisa certa” e 10% fazendo a coisa errada.
Mas vou transcrever em que consiste minhas conquistas contra a balança para atingimento do peso normal, diga se de passagem que eu já eliminei o nível obesidade grau 1 e estou no sobrepeso e daqui a pouco estarei com o peso normal, ou seja 64kg ou menos.
Várias coisas me fizeram tomar atitudes vou lista las abaixo:
Efeito sanfona: Ganhei duas estrias horrorosas que mais parecem cicatrizes de cirurgias de recuperação em acidente de trânsito e isso me deixou completamente fora de mim, porque apesar das minhas inúmeras celulites (covinhas charmosas), milagrosamente não tinha estrias.
Fazer dietas restritivas, cortar doces e outras delícias radicalmente, não usar o “coma moderadamente” e poucos dias depois matar o desejo comendo o triplo do que renunciei.
Conscientização pela minha irmã que eu era determinada para todas as coisas.
Conseguia e lutava por tudo que eu queria, salvo a determinação em emagrecer.
Ver um amigo recém engordado e não reconhecê lo de prontidão, gordo e irreconhecível, parar e pensar se ele era realmente ele, me fez refletir sobre a minha gordura, porque quando a gente engorda a gente se transforma e eu conheço vários casos de pessoas que fizeram cirurgia bariátrica e me falavam que as pessoas não as reconheciam e eu levei uns 3 minutos para ter certeza que ele era ele.
O mais determinante neste processo foi analisar o comportamento das pessoas magras e das pessoas gordas e eu me choquei vendo atitudes “horrendas” dos outros em mim mesma.
Observei que gordo come sem parar, a sensação para quem observa é de que a comida vai acabar, gordo não desfruta uma caixa de chocolate belga com validade até 2014 aos poucos, ele acaba a caixa na mesma hora, gordo quer tudo para ontem, faz uma reserva no estômago de comida como se fosse passar fome por meses.
Gordo só se contenta em parar de comer quando aquele bolo ou sorvete acabam e fica provando e comendo de 5 em 5 minutos até não ter mais nada.
Os magros comem devagar, conversam na mesa, não estão preocupados com o prato, se deliciam mais com o bom papo do que com a refeição, preferem um delicioso chocolate fino a uma caixa de bombons garoto.
Incorporei atividade física, jogar tênis de mesa, caminhar, pedalar, deixar de ir na padaria e no supermercado de carro, fazer compras em pequenas quantidades para trazer as sacolas carregadas por mim.
Comer verduras ou legumes em todas as refeições e frutas no café da manhã e lanches.
Comer tudo de 1, um pão com queijo, uma fatia de bolo, uma fatia de pizza, 1 copo de suco e me esforçar para não repetir (às vezes que repito e não consigo deixar de ser gulosa deixo de jantar).
Caso eu coma uma fatia de pão naquele dia não como mais pão de jeito nenhum.
Comer peixes, frutos do mar, carnes magras e pouco frango (tenho a impressão que todos os hormônio injetados nos frangos se transportam para o meu corpo).
Abolir rodízios de qualquer espécie.
Aprendendo a cozinhar: Cozinhar comidas saudáveis e transformá las em gostosuras é impagável.
Tomar um copo d’água a cada 1 hora e ter muito saco de ir ao banheiro toda hora para fazer xixi.
Incorporar arroz integral, farinha de trigo integral, pão integral, trocar o queijo por creme de cottage ou ricota, trocar o suco por água, deixar de tomar toddynho (trocar as calorias líquidas por sólidas), comer doces apenas em aniversários, não comprar doces para ficar no armário.
Como sou gulosa e quero sempre servir 4 dedos de bolo, pedir para a aniversariante me servir uma fatia fina e me contentar com ela.
Fazer um prato com proteína, carboidrato, legumunosa, verduras, grãos e azeite.
1 carboidrato é suficiente se eu faço questão do purê, não como arroz.
Não se culpar por vez ou outra meter o pé na jaca e não sentir culpa em comer, o importante é não exagerar mesmo que suas escolhas não sejam tão saudáveis.
Mas vale, uma fatia fina de bolo do que passar jejum e comer o dobro depois.
Descobri o quanto meu intestino funciona melhor quando eu como de 3 em 3 horas, o estômago fica trabalhando o tempo toda e não fica preguiçoso.
Espero que eu possa ter ajudado alguém e eu confesso que não estou em busca de perder peso e sim de eliminá los para sempre.