Embora seja bíblico que nos últimos dias o amor de muitos esfriaria (Mt 24:12), não podemos conformar e compactuar com esta realidade, muito menos contribuir para o seu crescimento.
Jesus, o autor e consumador da nossa fé, pregava o amor, vivia o amor e morreu cheio de amor.
Ele fazia a diferença, detestava a indiferença.
Pregou, curou, libertou pobres e ricos; doutores e leigos; judeus e estrangeiros.
Desta forma, se somos cristãos de fato, devemos agir como tal.
Devemos imitar nosso Mestre.
Devemos ser sal e luz em um mundo sem sabor e que caminha a passos largos para a perdição eterna.
Pois a indiferença, o ódio, a inimizade, o rancor tem destruído ministérios, vidas, famílias e nações por inteiro.
Mais amor, menos indiferença é o que o Senhor quer.
Mais amor, menos egoísmo é o que o mundo necessita.
Mais amor, mais de Deus é o que todos nós precisamos.
Deus é amor!