Já me matei faz muito tempoMe matei quando o tempo era escassoE o que havia entre o tempo e o espaçoEra o de sempreNunca mesmo o sempre passoMorrer faz bem á vista e ao baçoMelhora o ritmo do pulsoE clareia a almaMorrer de vez em quandoÉ a única coisa que me acalma
InvernoÉ tudo o que sintoViverÉ sucinto
podem ficar com a realidadeesse baixo astralem que tudo entra pelo canoeu quero viver de verdadeeu fico com o cinema americano
esta vida é uma viagempena eu estarsó de passagem
A lua ficou tão tristecom aquela história de amorque até hoje a lua insiste: Amanheça, por favor!
O amor, esse sufoco,agora a pouco era muito,agora, apenas um sopro.Ah, troço de louco,corações trocando rosase socos
ano novoanos buscandoum animo novo