Mas há em cada um de nós, mesmo no maior, um eu inferior, antiquíssimo, bestial, infantil, esquecido, renegado, oculto, refreado amortecido, mas não morto.
Quando os homens se reúnem, o eu superior anula se e os inferiores, despertados, reconhecem se e assumem a supremacia.
A multidão é niveladora e gosta de decapitar, ainda que metaforicamente.
Já não são intelectos ou sentimentos que contrastam, mas instintos elementares que combatem.