Ao professor se deve ao mínimo o superestimo.
Já tido como referência, padrão, estética da sociedade, tem sido visto como vilão de demérito feito, pelas lutas travadas que provocam conquistas e deturpações da mais digna e respeitosa imagem social.
Salve o professor (a) daquilo que possa parecer radical, insano, esquizofrênico.
Ao professor se deve também o reconhecimento parcial da batalha cotidiana, não esquecendo de que luta contra os efeitos causados pela incompreensão de um ou outro dirigente.
Deve se a ele à empatia, carisma, menção honrosa pela contribuição mediadora de conhecimentos.
Amauri Valim