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jbcampos

Cansado de tanto crer, meu irmão
Estás cansado de crer na injustiça humana, Já pensaste em crer em ti mesmo: Hosana Pois, com certeza isso seria muito bacana.
Quando um desses tantos safados milagreiros, cura para tomar o teu dinheiro, e não te apercebes ser ele exatamente igual a você e ao mundo inteiro Somente você e a tua fé são bons companheiros.
Jesus disse: que a fé remove montanhas, porém, não disse nada, absolutamente nada que fosse estranho.
No decantado Sermão da Montanha, deixou registrado o poder da humildade, e da simplicidade.
Além de ser incisivo com a caridade, exortando: O que de graça receberes, de graça deves dar Ah Que fique registrado: podes olhar pra todos os lados, remexeres como quiser o livro sagrado, e jamais vais encontrar uma seita pelo Maior indicado, ao contrário, chamou esses charlatães de fariseus otários e por essa tradução foi parar lá no Calvário; por eles abalroado.
Notes o poder do assédio através da hipnose! Pela hipnose pode se provocar a velha anti gnose, Algum líder carismático o deixa iludido.
Por um poder que é somente teu e no teu cérebro está embutido.
Sem nenhum cabotinismo falo de carteirinha, já que décadas tenho lutado nessa rinha.
Como teólogo e psicanalista me incluo nessa lista, não sou santo à João: o batista, mas me chamo: João Batista.
Deixando as rivalizações de lado e com muito cuidado retornemos ao safado, àquele lhe tem curado em nome do Deus sagrado, até porque é a melhor maneira de atiçar a boa fé do irmanado, assim Deus fica responsabilizado, e o safado cada vez mais endinheirado.
Estou certo, ou estou errado Demorou, mas desse mal estou erradicado
Não dá mesmo pra te aperceberes quando ele bota a mão na tua cabeça, fazendo com que tu te esqueças do lógico, dando te um safanão psicológico, assim mudando a tua estação Isso é hipnose meu irmão, ele faz com que a doença apareça e também desapareça em tumultuada confusão.
Assim esse canastrão vai usando o nome de Deus em vão.
A sua profecia é a mesma que já respondeste de antemão, caso ele não acerte não, apela pela vontade de Deus, e fica tudo certo, pois, logo tu acertas com o dízimo da pseudoconsagração.
Por acaso já vistes a sua mansão O safado usa o nome do Crucificado e sai de lado para tua cura duradoura qual veio de humilde manjedoura E tu moras também numa manjedoura, ou numa mansão Diz aí meu irmão
Creia em você, você é deus assim falou Deus pela boca de seu Filho, lá em dez de São João, e discretamente em sua fala corrente no livro de São Mateus.
Se você é deus, e nada disse eu, tampouco, nenhum fariseu louco então penses um pouco antes que eu fique rouco ao te chamar à atenção.
Não enxergas não
Desculpe a minha concisão nessa particular confissão, e entendas, quero apenas ser teu irmão.
Paz e amor.
mensalém

simbiótica da poesia
arquipoética
a
arte
da vida
faz parte,
arteiro poeta,
a musa arquiteta,
maestrina dest’arte.
é arte que atura a forma,
o espaço, é o astro agora,
astrolábio a guiá la ao norte.
a musa abusa da música
entoando a temática
pela matemática
na simbiótica
da rota.
nota.
fá.
do pensamento ao lábio onomástico do poeta,
destarte, a arte concreta do arcabouço tônico
na mão do arquiteto biônico na arte histriônica.
faz bem aos olhos e ao coração arquitetônico
humano qual regala o bom humor estrangeiro,
brasileiro nipônico, carioca paulista de brasília
ou de qualquer ilha, que maravilha de parnaso
a dar aso à asa do voador poeta trovador, vaso
de flor de odorífico amor, às vezes atleta jônico.
às vezes desmedido atônito, menestrel, rei irônico.
o tudo, o nada, o prédio, o tédio, a alegria, a calçada
desregrada e regada, bem aguada, desperdiçada no tédio
do majestático prédio estático, extasiado altaneiro, compacto
brasileiro.
arte que edita o seu valor hermafrodita e cosmopolita.
licença poética, social,
apoplética, especial.
cada arte com seu
menestrel
no intervalo
ao tropel cavalo.
bom senso do civil engenheiro
fiel companheiro de cálculo
preciso, quiçá, sem cálculo
no órgão renal, ao som do
órgão pascal, eclesial do
bem e do mal, o poema
entrelaça o todo da vida,
janela, lajota, vil janota
de dar nota na alegria
do tom maravilha, filhos
da musa, poética poesia
denota qualquer bel heresia.
arte concreta, poesia herética,
fantasia frenética, fala eclética,
de cana, feijão cozido ao pimentão,
de cana libertina, liberdade assassina,
de velha jovem cega, menina, rico nobre,
de trabalhador honesto e pobre,
de jóia, de josé descalço, de joão,
se arquiteta o teto de toda criação,
movimentando se pelo chão batido
sob asfalto no alto de seu sobressalto.
às vezes ao falso cadarço ao cadafalso.
o político, ladrão, traficante, nação pobre
nação que sobeja sobre velhaco ataúde
que ilude a nação mais nobre, porém,
atrás sempre vem o “big bang”
depois do velho trem.
assim se cria o planeta perneta
da costela de eva e doutras
tretas verdes e amarelas
repletas de sequelas.
adão já era
nesta era.
jbcampos

pingo
de
amor
poeta, músico por excelência
ao vibrato vocal de sua poesia
na ondulação expressiva mental
de sua paixão ideal.
a sua poesia
completa sua real fantasia dia a dia.
Como o pintor ao tocar com seu pincel
à arte formidável de antanho menestrel.
paz, fé, dignidade, amor o povo diz em coro
à Midas, ao vê lo transformar estanho em ouro.
ao tocar à flor, o poeta exala o perfume do amor,
fala, vibra, dando vida reta à natureza morta do pintor.
Seu pincel tange na plangência sonora e cromática da dor
pungente a qual toca o coração de toda a gente, porém, vem
consequentemente a alegria triunfar e sobrepujar ao tomar lugar
da dor, sempre ao se ouvir a voz do poeta trovador benemerente
neste sínodo, bruxo como a pancada do cinzel do escultor presente,
amaciante como amorável juiz ao padecer do paciente inocente.
neste
badalo
você está
presente,
badalando
sino aqui
vigente.
poeta você está presente em toda a gente
a rodopiar neste pião ao perder a rima
constantemente.
na etérea simetria matemática, maestro, maestrina, santa mão
de quem segura o cinzel.
Com maestria e performance de mestre,
semelhante à batuta do cientista da palavra de quem lavra com a fala
no justo tribunal, empunhando sua espada sem ignorar a tertúlia
do exímio ou do rábula em sua fábula, ou ao punhal do irmão
o qual tornou se irracional.
apenas um imortal em ação
com seu bisturi à mão a livrar o contraventor
da tão velha contravenção, avençando
sempre à memória de referência
sem igual em deferência
à obra imortal
do amor
maior
D
e
u
s
.

para
perder
a rima
em sua
cisma.
poeta,
pingo
de mel
jbcampos

amantes do amor
sidarta, o iluminado gautama, deixando o seu principado de lado,
o poder, a glória simplória, sua luxuosa cama, alcova alada,
quiçá, a luxúria ao longe da manchúria, povoado aliado
de antes, porém, hoje muito valorizado e industrializado.
conquanto, fora, e o é venerado da índia aos emirados.
confúcio, sábio chinês, lá atrás iniciou a trazer sua paz
iluminado, guiado, soube bem o que fez, sendo assaz
qual maomé em sua meca, após jesus tê lo influenciado.
nesses interregnos, houve a paz; e houve a espada atrás.
trocou se o fêz pelo fez, outra vez, talvez sem saber o que fez.
há milênios criou se a era axial, formação do eixo astral.
energias aos humanos, chakras coronarianos.
meridiano
frontal onde entra a sabedoria.
amins andarilham há anos
pelas pontas dos pés.
iluminados astros extrassensoriais
e porque não dizer: à francisco cândido xavier.
à mulher
pode se considerar a calcutá na realeza de mãe tereza.
à doce dulce a confirmar a nossa amada pátria nacional
do carnaval, e da alegria normal, afora a dolorida tristeza.
dessa desnatural realeza a governar favela e pobreza.
tristeza, beleza, safadeza, franqueza, apesar da alegria
no largo sorriso infantil do belo filho do político imbecil.
platão, livre e sem patrão; donde gerou toda a tradição,
com sócrates, contundentes a questionarem a verdade.
jeová, god, javé, brahman, shiva e infinitas deidades.
até pantocrator faz parte do trato
afinal quem dá as ordens de fato
apenas ame o resto que resplandece, se me parece,
tertúlia flácida para adormecer vacum.
haja vista as
guerras infanticidas a manchar as nossas vidas idas.
neste caldeirão sobrou um caldo chamado: AMOR!
o CAPS LOCK ainda funciona,
apenas não o uso por abuso.
somos demasiadamente
humanos, “nietzsche”.
jbcampos
ame se for capaz!