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Francisco Assis Melo

Ressuscitar para uma nova vida
Jesus, sendo Deus, poderia ter sido arrebatado e conduzido ao céu, o que o livraria das humilhações e do suplício da Cruz.
E o gesto do arrebatamento e ascensão teria, certamente, o mesmo efeito entre os discípulos que teve a sua ressurreição.
Bastava que todos o vissem subindo aos céus com todo o poder e glória.
E nisto estaria a prova de que, verdadeiramente, era o Filho de Deus!
Afinal, Ele já havia ressuscitado a filha de Jairo, Lázaro e outros.
O poder que tinha de ressuscitar mortos não se constituía novidade.
E se podia ressuscitar os outros, quanto mais a si próprio.
Mas era preciso que sofresse humilhações, fosse rejeitado, abandonado pelos seus e carregasse nos ombros a cruz que era síntese da maldade humana, nela fosse morto e ressuscitasse com todo o poder e glória!
Pois pregava e dava testemunhos, com sua vida e gestos, de tudo que ensinava.
E de nada adiantaria a sua pregação sobre as bem aventuranças, não fosse o testemunho das humilhações, injustiças, sofrimento e morte de cruz, recompensadas pela sua gloriosa ressurreição e ascensão ao céu.
Ele sofreu para dar o testemunho de que nada vida sempre teremos aflições.
Seremos humilhados e injustiçados, e que às vezes o sofrimento é necessário.
São as cruzes que devemos carregar, para nossa própria redenção.
E que o caminho da cruz é também o caminho que conduz à glorificação e a manifestação da plenitude da graça do Pai em nossas vidas.
Mas para que a graça seja manifestada é preciso que além da experiência da cruz, vivamos também a experiência de nos entregarmos à morte.
Não no sentido literal, da morte física.
Mas no sentido de fazermos morrer em nós as paixões, o egoísmo, a indiferença pelo próximo, o materialismo, a avareza, a soberba, o orgulho e tudo o que tem nos afastado de Deus e do plano que Ele tem para nós.
E assim, vivendo a experiência da cruz e fazendo morrer em nós a pessoa que somos hoje, haveremos de renascer para uma nova vida, reconciliados com Deus, e alcançaremos a felicidade plena que só consegue quem está em paz consigo mesmo e com o próximo.
Feliz Páscoa! Feliz passagem para uma nova vida na graça!

"Os fardos da vida"
As pessoas vivem oprimidas por medos e incertezas, pelo acúmulo de preocupações, pelas cobranças cotidianas.
A vida lhes impõe fardos pesados de carregar.
No campo afetivo os interesses prevalecem sobre os sentimentos.
O amor muitas vezes fica em segundo plano, ou sequer está presente nos relacionamentos.
No profissional sempre vence “o melhor”, o que tem garra para derrubar barreiras, muitas vezes pisando, machucando, aniquilando seus semelhantes, pois o importante é vencer não importa a que preço.
Na família o respeito cedeu espaço à “igualdade” de direitos (subjetivos e conforme as circunstâncias) entre marido e mulher e destes em relação aos filhos.
Em tudo o “ter” é mais importante do que o “ser”.
Não importa quem a pessoa é, sua essência, mas sim os bens que possui e a posição que ocupa na sociedade ou o poder que detém.
Se no passado os fardos pesados foram os impostos pela religião e seus sacerdotes e escribas, farisaicos e hipócritas, hoje são impostos por uma nova ordem mundial baseada no consumismo, na desagregação dos valores morais e éticos, principalmente no seio da família, na busca desregrada de prazeres, no acúmulo de riquezas e de poder, que criam falsa ilusão de bem estar mas que esvaziam o espírito e são causas dos desequilíbrios, de injustiças e violências.
Jesus se oferece como alternativa aos que estão cansados e oprimidos por esta nova ordem de valores que subjugam e aniquilam o homem.
Oferece se como refúgio e propõe que permutemos o nosso fardo pesado por um fardo leve: os seus ensinamentos de amor!

Ressuscitar para uma nova vida
Jesus, sendo Deus, poderia ter sido arrebatado e conduzido ao céu, o que o livraria das humilhações e do suplício da Cruz.
E o gesto do arrebatamento e ascensão teria, certamente, o mesmo efeito entre os discípulos que teve a sua ressurreição.
Bastava que todos o vissem subindo aos céus com todo o poder e glória.
E nisto estaria a prova de que, verdadeiramente, era o Filho de Deus!
Afinal, Ele já havia ressuscitado a filha de Jairo, Lázaro e outros.
O poder que tinha de ressuscitar mortos não se constituía novidade.
E se podia ressuscitar os outros, quanto mais a si próprio.
Mas era preciso que sofresse humilhações, fosse rejeitado, abandonado pelos seus e carregasse nos ombros a cruz que era síntese da maldade humana, nela fosse morto e ressuscitasse com todo o poder e glória!
Pois pregava e dava testemunhos, com sua vida e gestos, de tudo que ensinava.
E de nada adiantaria a sua pregação sobre as bem aventuranças, não fosse o testemunho das humilhações, injustiças, sofrimento e morte de cruz, recompensadas pela sua gloriosa ressurreição e ascensão ao céu.
Ele sofreu para dar o testemunho de que nada vida sempre teremos aflições.
Seremos humilhados e injustiçados, e que às vezes o sofrimento é necessário.
São as cruzes que devemos carregar, para nossa própria redenção.
E que o caminho da cruz é também o caminho que conduz à glorificação e a manifestação da plenitude da graça do Pai em nossas vidas.
Mas para que a graça seja manifestada é preciso que além da experiência da cruz, vivamos também a experiência de nos entregarmos à morte.
Não no sentido literal, da morte física.
Mas no sentido de fazermos morrer em nós as paixões, o egoísmo, a indiferença pelo próximo, o materialismo, a avareza, a soberba, o orgulho e tudo o que tem nos afastado de Deus e do plano que Ele tem para nós.
E assim, vivendo a experiência da cruz e fazendo morrer em nós a pessoa que somos hoje, haveremos de renascer para uma nova vida, reconciliados com Deus, e alcançaremos a felicidade plena que só consegue quem está em paz consigo mesmo e com o próximo.
Feliz Páscoa! Feliz passagem para uma nova vida na graça!