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EdnarAndrade

Deus de si
O homem é Deus de si, ele determina o tamanho da sua pequenez ou da sua grandeza; arquiteto do seu mundo interior, pinta em tons de negro a sua aquarela sem cores.
Eu já disse: “homem lobo”, “homem livro” Não há como deter um rio; não há força que detenha a tempestade; não há força que contenha o alto mar.
Na alma de cada ser: há a tormenta ou a serenidade.
Na verdade, o homem escolhe seu destino.
Não existe sina; existe a vontade de cada homem.
E nessa ninguém pode interferir, pois todos sabemos da intervenção de todos para mudar o destino e continuamos com mãos atadas.
Concluo no meu entendimento que destino é opção, vontade e direito de ser como é.
Não falo das doenças inevitáveis; não falo da velhice – decrepitude natural do homem , pois se bons ou maus, todos envelhecem.
Ouvi certa vez de alguém: “canalhas envelhecem”.
Criaram seus próprios destinos: Dulces, Teresas, Maria Bonita ou Lampião Cada um escolhe o tema e escolhe sua história, que pode virar um bom drama ou um grande prêmio no cinema Cada um escolhe seu chão e rasga a vida, sem poder culpar ninguém.
Homem: bicho tolo que pensa, faz da vida seu cárcere e nele come o que vomita, inala a podridão do seu respirar; alimenta se do seu oxigênio impuro; oficina de fazer maldade ou santuário é seu coração.
Homem é uma obra inacabada e quem o criou desistiu de sua confecção.
Entrou em conflito com a obra de suas mãos.
O homem é Deus de si, portanto não precisa de milagres ou deuses; espinho de si mesmo Assim é o homem, escolhe seu destino, segue sua própria direção, traça seu próprio caminho Assim é o homem
Poderia dizer mais, mas hoje estou cansada do homem!
(Ednar Andrade).

Deus de si
O homem é Deus de si, ele determina o tamanho da sua pequenez ou da sua grandeza; arquiteto do seu mundo interior, pinta em tons de negro a sua aquarela sem cores.
Eu já disse: “homem lobo”, “homem livro” Não há como deter um rio; não há força que detenha a tempestade; não há força que contenha o alto mar.
Na alma de cada ser: há a tormenta ou a serenidade.
Na verdade, o homem escolhe seu destino.
Não existe sina; existe a vontade de cada homem.
E nessa ninguém pode interferir, pois todos sabemos da intervenção de todos para mudar o destino e continuamos com mãos atadas.
Concluo no meu entendimento que destino é opção, vontade e direito de ser como é.
Não falo das doenças inevitáveis; não falo da velhice – decrepitude natural do homem , pois se bons ou maus, todos envelhecem.
Ouvi certa vez de alguém: “canalhas envelhecem”.
Criaram seus próprios destinos: Dulces, Teresas, Maria Bonita ou Lampião Cada um escolhe o tema e escolhe sua história, que pode virar um bom drama ou um grande prêmio no cinema Cada um escolhe seu chão e rasga a vida, sem poder culpar ninguém.
Homem: bicho tolo que pensa, faz da vida seu cárcere e nele come o que vomita, inala a podridão do seu respirar; alimenta se do seu oxigênio impuro; oficina de fazer maldade ou santuário é seu coração.
Homem é uma obra inacabada e quem o criou desistiu de sua confecção.
Entrou em conflito com a obra de suas mãos.
O homem é Deus de si, portanto não precisa de milagres ou deuses; espinho de si mesmo Assim é o homem, escolhe seu destino, segue sua própria direção, traça seu próprio caminho Assim é o homem
Poderia dizer mais, mas hoje estou cansada do homem!
(Ednar Andrade).