imagino Deus como um programador que conseguiu desenvolver um programa muito interessante chamado HUMANO.
O que diferencia este programa de qualquer outro é quantidade incalculável de variáveis possíveis.
Tantas que o programa chegou a crescer, evoluir.
Tão complexo que é capaz até mesmo de desenvolver também.
Esse software rodaria dentro de um sistema operacional denominado "planeta terra".
Uma das variáveis mais marcantes é chamada de "livre arbítrio".
Junto com o raciocínio o homem desenvolve a capacidade de observar o que há em volta e imaginar aquilo de uma forma diferente, além disso, ele é capaz de fazer escolhas E assim, defronte a cada oportunidade de mudar algo que trará benefício para se próprio, ele age, modifica, constrói e destrói.
Primeiro atento para não prejudicar nada, depois nem tão atento assim E dessa forma vai "evoluindo" perdendo alguns valores, adquirindo outros.
Até que um dia pensa que é tão complexo quanto ao programador, por já ter feito de tudo o que era possível dentro do sistema e se sentir dono inquestionável dele.
Ele se ver tomado por uma vontade enorme de fazer a única coisa que nunca foi feita, e assim superar o próprio programador.