Saudade, mas tanta saudade que dói.
Não é tristeza, não é ansiedade, obsessão, angústia e muito menos mera inquietação.
Não é dor poética.
É dor! Como se algo crescesse dentro dos ossos.
As vezes é tanto que me perco.
Paro de pensar, para de ver e sentir o que está ao meu redor.
Saudades.