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Twoany R

Já passou.
Acabou.
It’s over.
Parece que a gente passa a vida inteira tentando colocar isso na nossa cabeça, mas nunca conseguimos nos convencer.
Nunca acaba.
A verdade é essa.
Na nossa vida dificilmente o amor vira passado, sempre tentamos colocar ele no presente e de vez em sempre falamos que acabou, que superamos, que estamos em outra, mas nunca cola.
Sempre existe um pouco de amor.
Aquela faísca tentando insistentemente ser acessa até que em uma fração de segundos vira um fogaréu.
Daqueles que causam estragos, destroem vidas e etc.
Com muito peso sinto dizer que algumas pessoas são assim.
Acendem se do nada e você nem tem tempo de apagar, ou dizer “não”.
“Stop”.
Elas só veem, causam estrago e vão embora.
Não tem como controlar, tenta parar, depois o fogo até se apaga, mas ainda sobra aquela fumaça negra e densa que suja seu ar, te intoxica, te deixa doente, de cama Mal.
É como se você perdesse o ar, o chão e o controle sobre seus canais lacrimais.
E você ainda quer jurar que esqueceu Desastres desses tipos não se esquecem tão facilmente.
Ainda sente se o cheiro, vê se as manchas, lembra se dos momentos que tudo começou.
Desastres como esse são estampados na primeira página, datados e relembrados toda vez que completam mais um ano.
É tipo: foi ruim, mas foi importante De alguma forma foi importante.
Não tem como esquecer, nem fingir que esqueceu.
Não foi qualquer incêndio, foi o amor ou uma parte dele, talvez o verdadeiro seja muito maior e mais perigoso.
Mas eu garanto, quando ele chegar você não vai querer apaga lo.

“Quer saber
Eu desisti de você.
Juro, de verdade, de dedos e pés juntos, por tudo que é mais sagrado.
E eu não me importo de estar cometendo uns cem pecados agora, desde que seja para deixar isso bem claro para mim.
Eu desisto, e preciso parar com isso.
Essa coisa de desistir toda hora cansa.
Preciso simplesmente parar e voltar ao meu “eu” de novo.
Você tem razão eu preciso voltar ao meu normal, preciso deixar você lutar um pouquinho, tomar a frente, a iniciativa.
Por mais insano que pareça, eu preciso regredir.
Deixar você tentar sustentar nós dois sozinho.
No fundo eu sei que você não consegue.
Você precisa de mim.
Precisa dos meus elogios, mensagens, ligações e etc, para encher o teu ego e sustentar a relação que você tem com você mesmo.
A verdade é que você não me ama.
Ama a si próprio e as formas da qual pode se ensoberbecer quando está comigo.
Cheguei à conclusão de que você não precisa de mim, só precisa de si.
Então eu estou indo embora, pegando o caminho de volta com os dedos cruzados, rezando para que nada de errado.
Rezando para que o meu paroxismo não me domine desta vez, para que eu não sinta a sua falta; para que eu não chore; e principalmente que eu não desista de desistir de você.
E eu não vou.
Coloquei isso na minha cabeça depois que percebi que não estava sendo, somente, boa demais e sim idiota demais Cara, você não percebe, mas eu suporto todas as suas babaquices, e às vezes quando você vira as costas e vai embora sem ao menos me dá tchau Eu suporto tudo e quando você volta eu estou lá, segurando as duas pontas do barbante, forçando uma conversa agradável e feliz, porque eu sei que se eu não fizer você não irá fazer.
Ninguém sabe o quanto eu realmente queria dar um espaço para mim.
Descansar.
Soltar as pontas do barbante e saber que teria alguém para segura las para mim.
Mas não tem.
Só tem você e suas mãos livres, suas pernas pro ar, esperando que todos façam tudo por você.
E eles fazem, eu faço também.
Quer dizer, fazia.
Como eu disse estou indo embora, mas não se preocupe, não estou indo literalmente, só estou mudando, soltando o barbante e colocando o em suas mãos.
A escolha é sua, você se o segura se quiser realmente segura lo.

“A morte realmente nos surpreende.
Nos pega despercebidos.
Uma hora você está com a pessoa, brincando, conversando, pintando as unhas e segundos, minutos ou horas depois você está se lamentando em cima do caixão.
Flores, algodões dentro do nariz e o corpo pressionado em um pedaço de madeira, pra meses depois aquilo tudo virar pó.
Apenas pó enterrado no pó.
Engraçado Algumas pessoas nunca vão deixar de fazer falta.
Os anos passam, você nem sente mais como no começo, mas de alguma forma a falta daquela pessoa nunca passa.
E seria uma pena se passasse, não restariam lembranças, nem risos e nem choros.
Um dia você está chorando por uma pessoa que, talvez, nem sabe teu nome inteiro, e no outro a vida lhe apresenta um real motivo para chorar.
Uma pessoa para realmente sentir falta.
Uma pessoa que realmente se importou, que chorou e se doou.
Que deu o sangue por você, e que se privou das horas de sono para te fazer companhia enquanto chorava dentro de um berço.
Que queimou a mão algumas vezes derramando o leite para ver se estava na temperatura ideal pra você.
Te ninou, segurou seus braços enquanto aprendia a andar, escovou seus dentes e depois arrancou seu primeiro dentinho de leite, penteou teus cabelos, e depois quando grande mandava você aumentar a saia ou descer a blusa.
Esse tipo de pessoa que deixa falta, deixa marcas Uma pessoa, mesmo distante consegue te fazer sorrir.
Uma pessoa que nem a morte é capaz de separar.
É tão clichê, mas é assim: ela sempre fica no seu coração; e depois ela vira aquela estrela que mais brilha no céu.
É como disse, a morte nos surpreende.
Mas eu sei, Deus tem um plano pra tudo e não existe morte para aqueles que estão no Senhor, só um longo sono Então, bons sonhos Vó.”

Já passou.
Acabou.
It’s over.
Parece que a gente passa a vida inteira tentando colocar isso na nossa cabeça, mas nunca conseguimos nos convencer.
Nunca acaba.
A verdade é essa.
Na nossa vida dificilmente o amor vira passado, sempre tentamos colocar ele no presente e de vez em sempre falamos que acabou, que superamos, que estamos em outra, mas nunca cola.
Sempre existe um pouco de amor.
Aquela faísca tentando insistentemente ser acessa até que em uma fração de segundos vira um fogaréu.
Daqueles que causam estragos, destroem vidas e etc.
Com muito peso sinto dizer que algumas pessoas são assim.
Acendem se do nada e você nem tem tempo de apagar, ou dizer “não”.
“Stop”.
Elas só veem, causam estrago e vão embora.
Não tem como controlar, tenta parar, depois o fogo até se apaga, mas ainda sobra aquela fumaça negra e densa que suja seu ar, te intoxica, te deixa doente, de cama Mal.
É como se você perdesse o ar, o chão e o controle sobre seus canais lacrimais.
E você ainda quer jurar que esqueceu Desastres desses tipos não se esquecem tão facilmente.
Ainda sente se o cheiro, vê se as manchas, lembra se dos momentos que tudo começou.
Desastres como esse são estampados na primeira página, datados e relembrados toda vez que completam mais um ano.
É tipo: foi ruim, mas foi importante De alguma forma foi importante.
Não tem como esquecer, nem fingir que esqueceu.
Não foi qualquer incêndio, foi o amor ou uma parte dele, talvez o verdadeiro seja muito maior e mais perigoso.
Mas eu garanto, quando ele chegar você não vai querer apaga lo.