A vida, vida do tempopor não ser tão perfeitaobserva o sábio ignora todae qualquer anseio de lamentose faz cada dia únicoao amante que interpretaobservador sedento
Não ando como o ventonem possuo em mim raízesquase sempre sigo em frenteou contrario diretrizes
Oligarquia o indigestopois os fazem cães de ruauivame não conhecem liberdadequem dirá, se quer a lua