Acendo o cigarro, deixo a fumaça escapar por entre os lábios e o olhar vaga distante pensando no vazio que você deixou, fazendo substituir se por outros vícios, outros amores que nunca amei.
Veja agora, garoto, no que me tornei.
E não, a culpa não é sua, a culpa é minha, que não sou ninguém.