Não queremos, irmãos, que ignoreis a natureza da tribulação que nos sobreveio na Ásia, porquanto foi acima das nossas forças, a ponto de desesperamos até da própria vida.Contudo, já em nós mesmos, tivemos a sentença de morte, para que não confiemos em nós e sim no Deus que ressuscita os mortos; o qual nos livrou e livrará de tão grande morte; em quem temos esperado que ainda continuará a livrar nos.
O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal; não folga com a injustiça, mas folga com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
Nem toda admiração é válida, nem todo amor é puro, nem todo gostar é sincero.
Todas as coisas me são lícitas; mas nem todas convêm.
Ainda que eu fale todas as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor sou como o bronze que soa ou o sino que retine mesmo que tivesse toda a fé a ponto de transportar montanhas, se não tiver amor, não serei nada.
Porque eu estou bem certo de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as coisas do presente, nem do porvir, nem os poderes, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor.
Que miserável homem que eu sou; quem me livrará do corpo desta morte.As coisas que quero fazer eu não faço, as que eu não quero, isso sim eu faço.