Ainda que eu fale todas as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor sou como o bronze que soa ou o sino que retine mesmo que tivesse toda a fé a ponto de transportar montanhas, se não tiver amor, não serei nada.
Porque eu estou bem certo de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as coisas do presente, nem do porvir, nem os poderes, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor.
Que miserável homem que eu sou; quem me livrará do corpo desta morte.
As coisas que quero fazer eu não faço, as que eu não quero, isso sim eu faço.
O amor é sempre paciente e generoso.
Nunca é invejoso, não é rude nem egoísta.
Não se ofende nem se ressente, mas se regozija com a verdade.
Nós, que somos fortes, devemos suportar as fraquezas dos fracos, e não agradar a nós mesmos.
Suportar, não meramente tolerar ou “aguentar”, mas sustentar com amor.