Ao professor se deve ao mínimo o superestimo.
O radicalismo é insano, egoísta A violência endurece a racionalidade, pula etapa, cerceia a razão, corrompe valores morais e fere a dignidade.
Houve época que o professor(a) era mais respeitado, mais digno e honrado, todos tinham como referência o Professor(a).
As forças palacianas deveriam servir com a finalidade de garantir os frutos desses sacrifícios e benefícios para a classe.
O Professor(a) já tido como referência, padrão de estética da sociedade, tem sido visto como vilão, de demérito feito, representado pelo radicalismo sindical.
São lutas travadas que provocam conquistas e deturpações da mais digna e respeitosa imagem social.
Salvem se! Salve o professor(a) daquilo que possa parecer radical, insano, esquizofrênico! Almeja se uma representação educativa para a classe, tão mediadora de conflito assim como o professor mediador de conhecimentos.
A luta diária torna se um conflito de interesses entre representante, representado e poder.
Perdem se diariamente os valores humanistas das conquistas.
“Ao professor se deve ao mínimo o superestimo”, como reconhecimento parcial da batalha cotidiana.
Não esquecendo de que lutam contra os efeitos causados pela incompreensão de um ou outro dirigente.
Aos professores se devem a empatia, carisma pela contribuição mediadora do conhecimento.
Amauri Valim.