Não.
Eu não quero seus conselhos frouxos, tão pouco saber o que você anda pensando ao meu respeito.
Sinceramente, cansei de agradar.
Meu interesse é zero em saber o que as pessoas acham ou falam.
A falatória alheia não faz parte da minha balança de compensações faz tempo, nunca convivi com essa tal famosa necessidade de aceitação.
É simples e claro: eu, sou eu, coberta de defeitos, erros e falhas.
Então, se você gosta de mim, me aceite como sou: pura e impura, simples na minha essência.
Do contrário, fique a vontade!
Nesse caso, a porta de saída será um convite todo meu.
É que eu só faço questão de quem é por mim.
Dispenso quem é contra mim.