A fragrância das plantas da terra ainda sobe até a sua janela.
Dá até para ouvir os sons da mata crescendo ao redor.
Impressiona como a casa de Pedro Ludovico se parece com ele.
O texto de um cronista pode revelar um papel fraco, depressivo, corajoso, hilário, colérico ou, simplesmente, doce e afetuoso.
Na rua quase deserta ouço gargalhadas, talvez vindas de festas, saltos batendo no asfalto duro de um dia que termina para uns e começa nos olhos do crepúsculo.
São ruídos de quem nem sabe que eu existo.
Cada um de nós habitante do mundo tem um papel a ser cumprido nessa vida efêmera e, às vezes, sem sentido.
O do artista de cinema, televisão e circo é o de emocionar as pessoas.
Nada é mais importante no mundo do que o seu destino.