Eu não me importo com a decepção, busco ao máximo a perfeição, se algo deu muito errado, enxergo a longo prazo o valor de sentir se muito inconformado; nem preciso de perdão, pois este dar se á quando minha irritação calmar, mutar e buscar o porquê das desgraças.
Escolho entre as armas a razão, ferramenta perfeita, conserta o cérebro (que consequentemente salva o coração) usando da verdade, pois só ela trará me conformidade.
Dela não se dúvida, a partir dela se trabalha, se tu a desconheces, serás refém da falha, se ela não se encontra em pauta, não há arrependimento que valha, se ela não existisse, aí sim, a decepção seria agoniante, desconcertante e temerária.