Sou do tipo que deixa as borboletas e os pássaros livres.
Seria uma grande contradição tentar prendê los, quando prezo pela minha própria liberdade e pela capacidade de alçar novos voos.
Celebro meus sons, especialmente o do riso.
As imagens, independente de seus contrastes.
Celebro a minha mania linda de livre viver e as ideias de quem eu sou e de quem eu quero ser.
Celebro as realizações que tive (e as utopias também).