Em excesso, tudo pode ser ruim.
Tanto se entregar demais aos sentimentos quanto se fechar a eles para viver uma vida apenas racional.
Em geral, quem tem medo de se apaixonar acredita que seguir a razão é melhor do que viver grandes arroubos emocionais.
Mas isso não é necessariamente verdade.
Embora seja necessário ouvir a razão quando se pensa em comprar ou não um carro, por exemplo, é importante lembrar duas coisas: a primeira, quando se trata especificamente de seus sentimentos, seu coração importa mais que o cérebro; a segunda, mesmos nas questões práticas, os sentimentos ainda permeiam a decisão final.
O equilíbrio, portanto, é necessário em relação a tudo.
Sempre.