O amor é o fluxo da alma.
Ele depende que a gente seja a nossa própria essência, o que gostamos, quem amamos, as influências que recebemos.
O amor é uma construção nossa, interior, mas que, ao compartilharmos e doarmos com alguém, torna se também responsabilidade conjunta, parte integrante de cada um e dependente das mudanças e equilíbrios que cada parte esteja disposta a contribuir.
É preciso mesmo abrir mão algumas vezes, conversar, chegar a acordos.
O amor depende da união, não da igualdade nos pensamentos, mas da comunhão pacífica de tudo aquilo que se é.