Vivendo em um Mundo sem Ar

Eu não consigo sem você, parece que o meu mundo acabou.
Não dá.
Simplesmente perco o chão, o juízo e não vejo saída nenhuma para respirar longe de você.
Por favor, volta e venha me fazer feliz!

Ficar distante é ruim demais e eu não sei como farei com os meus próximos dias sem você aqui, sem as promessas que fizemos, as juras de amor, as carícias e tudo aquilo que completava o nosso cotidiano.
Até agora não acredito que teve coragem de me abandonar e desfazer todos os nossos planos.

O meu mundo parou.
E agora O que vou fazer sem você Nada mais faz sentido.
Eu quero voltar no tempo, acordar desse pesadelo e ser feliz ao seu lado outra vez.
Eu não aceito essa loucura, essa tortura que está dilacerando o meu coração.

Eu me apaixonei, doei me por inteiro e agora me vejo só, triste e sem direção.
Preciso me reecontrar, achar um caminho seguro para ir, mas à minha frente não vejo nada, só desilusão, falta de esperança e de amor.

O nosso tempo pode ter acabado, a vida realmente deve ter decidido que esse não seria o momento certo para estarmos juntos.
Mas eu sofro mesmo assim.
Eu me debulho em lágrimas toda noite e não sou feliz, não depois que tive que o ver partir e precisei colar os pedaços do meu coração.

Uma separação é quase como uma morte; dói no fundo da alma.
Eu perdi você, mas ainda respiro e ainda vejo você sorrir.
É um tormento.
Tenho medo do futuro, de viver sem você e não sei nem como será a minha vida daqui para frente, mas posso prever que não será nada fácil sem o seu colo acolhedor, sem as suas palavras sábias que tanto me acalmavam.

Terminar um namoro nunca é fácil, e eu sei bem que não é.
Desde que você se foi, sou metade, sofro e não vejo perspectiva em nada.
Pergunto me onde é que foram parar os nossos planos, aquele amor que você dizia sentir e todas as lembranças que temos.
Eu não sei se fizeram uma lavagem cerebral em você, mas, se for isso, espero que tenha como reverter e voltarmos a viver felizes como antes.

Meu modo de amar deve ser mesmo muito errado, pois sempre sofro, choro e no final acabo sozinha.
Dessa vez não foi diferente e estou aqui, desolada outra vez.
É como se no meu mundo o ar tivesse acabado, as direções interditadas e não houvesse mais saída para viver em paz.

Diga que é mentira, que você não colocou um ponto final em nós dois.
Diga que ainda existe amor e que o meu medo não deveria nem existir.
Diga que volta logo, que fez uma pegadinha daquelas que costumava fazer para me irritar e venha, deite ao meu lado e me faça feliz para sempre.

Espero que as lágrimas que eu tenho derramado sirvam para algo, nem que seja para lavar a mim mesma ou então para hidratar quem precisa.
Não quero mais fazer nada em vão que seja por sua causa.
Não mais.

Estou vivendo sem ar desde que você partiu.
Como teve coragem de me iludir tanto assim, de dizer que me amava, fazer juras e depois sair da minha vida como se eu não fosse nada Covarde, é isso que você é, daqueles que não deve conseguir ao menos se olhar no espelho e encarar o reflexo do que vê.

Eu coloquei um ponto final forçado na nossa relação e, mesmo depois desse tempo separado, não consegui te esquecer.
Eu sofro muito, pois ainda te amo.
É algo maior do que eu, incontrolável.
Apenas oro e peço a Deus que conforte logo o meu coração.

Como é possível ter amor e querer viver sozinho Quem faz essa escolha só pensa em si e não no outro alguém.
Eu estou sofrendo, desolada e sem chão.
Para onde olho, só vejo lembranças de você, de um tempo bom que restou apenas na minha memória e no meu coração.

Eu não quero ser mais símbolo de tristeza.
Eu quero sorrir, aproveitar a vida, ser feliz.
O que tivemos já chegou ao fim mesmo e todas essas lágrimas não vão trazer você de volta para mim.
Amanhã eu prometo que darei o meu melhor para voltar ao mundo, para superar as minhas próprias expectativas e deixar de lado tudo o que me causa dor.

Depois que um namoro acaba, o que resta é chorar e depois se reconstruir.
Mas, olha, falar é fácil, mas sentir esse vazio no peito como eu sinto é ruim demais, nem mesmo os fortes aguentam.