A gente chegou ao ponto de perceber a necessidade do autoconhecimento, bateu à porta, esperou e, ao barulho das chaves, sentou se no sofá e sentiu se à vontade.
É assim que precisa ser: o nosso coração precisa parecer lar.
Precisa abrir se para abrigar, precisa amar e compreender, precisa expandir se e reanimar se.
E nós, que aqui estamos sempre atentos a isso, devemos ser os mestres de obra dessa reforma!