Em MEU IRMÃO MAIS VELHO, ela diz: “Tiraram lhes a liberdade de culto, o direito de abrir as portas do templo, para cantar louvores ao Criador, para buscarem junto o consolo da prece em comum, da meditação nas santas promessas, remédio para um coração em pedaços, da Pátria escravizada.
Não mais a alegria de contar, à futura geração, a história daquele outro menino, que nasceu numa manjedoura, conversou com doutores, e brincou nas ruas de Nazaré.
Que bom lembrar te Jesus, como meu irmão mais velho.
Distribuindo entre nós tão menores a herança tua por direito.
( ) Meu irmão, eternamente jovem, infinitamente forte, todo Amor: Obrigado, pela parte na herança, pelo lugar na família, e pelo doce nome de CRISTÃO.