Quando você o vê, logo pensa “O Bozo chegou! ”.
Brincar uma vez ou outra faz parte da dinâmica saudável do ambiente de trabalho.
Contudo, como tudo na vida, o excesso estraga.
E quando o sujeito não tem o “desconfiometro”, aí a coisa complica! Começa por brincadeiras bobinhas e você ri e releva.
E as brincadeiras vão evoluindo até chegar ao ponto do “sem noção”, que nem uma criança de 5 anos de idade faria.
Você vai aturando, aturando, aturando, até o dia que pula no pescoço do brincalhão e ensina que lugar de palhaço é no circo.
E nesse momento, pode acreditar, ainda vai aparecer aquele que diga “Ah, mais era só uma brincadeira”.