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Textos de Osho

Nós não amamos.
Mas esse não é o único problema, nós desamamos.
Assim primeiro comece a abandonar tudo que você sente como sendo desamoroso.
Qualquer atitude qualquer palavra que você usa pelo hábito, mas que agora de repente, sente que é cruel, abandone a!
Esteja sempre disposto a dizer: “Me desculpe”.
Pouquíssimas pessoas são capazes de dizer isso.
Mesmo quando parece que elas estão dizendo, não estão.
Pode ser apenas uma formalidade social.
Realmente dizer “Me desculpe ou sinto muito”, é um grande entendimento.
Você está afirmando que fez algo errado e não retirado um ato que iria acontecer, está retirando uma palavra que você pronunciou.
Retire o desamor, e quando fizer perceberá muito mais coisas.
Essa não é realmente uma questão de como amar, mas somente uma questão de como não amar.
É como uma nascente de água coberta com pedras e rochas.
Você remove as rochas e a nascente começa a fluir.
Ela está ali.
Todo coração tem amor, porque o coração não pode existir sem ele.
Ele é o verdadeiro pulso da vida.
Ninguém pode existir sem amor, é impossível.
Uma verdade básica é que todos têm amor, têm a capacidade de amar e de ser amados.
Mas algumas rochas estão bloqueando o caminho.
Retire os atos desamorosos, as palavras desamorosas, e repentinamente apanhará a si mesmo em um estado de ânimo muito amoroso.
Haverá muitos momentos em que subitamente você perceberá que algo está borbulhando, e haverá amor, um vislumbre dele.
E aos poucos esses momentos se tornarão mais prolongados.
Osho

A Arte de Viver em Equilíbrio
"A vida consiste de extremos.
A vida é uma tensão entre os opostos.
Para ser exatamente no meio significa sempre estar morto.
O meio é apenas uma possibilidade teórica; só de vez em quando você está no meio, como uma fase passageira.
É como andar em uma corda bamba; você nunca pode estar exatamente no meio, por qualquer período de tempo.
Se você tentar, você vai cair."
"Se você pode amar e se você pode rir, totalmente, de todo coração, sua vida se tornará uma tal felicidade e uma bênção, não só para si mesmo, mas para todos os outros.
Você vai ser uma bênção para o mundo.
"
"A cada momento há a possibilidade de ser total.
Seja o que for que esteja fazendo, fique tão completamente absorto, de modo que a mente não pense nada, esteja simplesmente ali, seja apenas uma presença.
E mais e mais totalidade virá para você e o sabor da totalidade o tornará cada vez mais e mais capaz de ser total.
Procure perceber quando você não está sendo total.
Esses são os momentos que precisarão ir sendo abandonados pouco a pouco.
Quando você não é total sempre que você estiver na cabeça pensando, refletindo, fazendo cálculos, sendo astuto, achando soluções engenhosas , você não é total.
Pouco a pouco, vá se descartando desses momentos.
Trata se apenas de um velho hábito.
Hábitos são difíceis de se deixar.
Mas eles morrem certamente se a pessoa persiste, eles morrem."
"Estas três mulheres estão suspensas no ar, livres e brincalhonas, porém alertas e interdependentes.
Num número de trapézio, ninguém pode permitir se estar um pouquinho "ausente", mesmo por uma fração de segundo.
E é essa atitude de atenção total ao momento presente, que está representada aqui."
"Podemos sentir que há coisas demais para fazer ao mesmo tempo, e ficar hesitando ao tentar fazer um pouquinho aqui, um pouquinho ali, em vez de fazer uma coisa de cada vez e até o fim.
Pode ser, também, que acreditemos que o que cabe a nós fazer é algo "chato", porque nos esquecemos de que o que importa não é o que fazemos, mas a maneira como o fazemos.
Desenvolver a capacidade de estar presente por inteiro ao responder ao que quer que surja, da forma como vier, é um dos maiores presentes que você pode dar a si mesmo.
Dar um passo de cada vez ao longo da vida, dedicando a cada um deles a sua total atenção e energia, pode trazer uma grande e nova vitalidade e criatividade a tudo o que você faz."

Se você sente dificuldade para confiar, então você tem de retroceder.
Tem de mergulhar fundo nas suas lembranças.
Tem de voltar ao passado.
Limpar a mente das impressões do passado.
Você deve estar carregando um monte de lixo do passado; livre se dele.
Essa é a chave para ter confiança: se você conseguir não só recordar tudo isso, mas também se livrar dessas lembranças.
Faça isso durante a meditação.
Todo dia, à noite, faça essa retrospectiva durante uma hora.
Tente recordar tudo o que aconteceu na sua infância.
Quanto mais fundo você for, melhor porque você esconde muitas coisas que aconteceram, sem deixá las aflorar na consciência.
Deixe que elas venham à superfície.
Se fizer isso todo dia, cada vez irá mais fundo.
Primeiro você vai se lembrar de quando tinha em torno de 4 ou 5 anos, e não conseguirá ir além disso.
De repente, será como se tivesse diante de você a Muralha da China.
Mas siga adiante pouco a pouco, você verá que está indo mais fundo: 3 anos, 2 anos Existe quem já tenha se lembrado de quando saiu do útero da mãe.
Há quem tenha lembranças de quando estava dentro do útero e há quem vá além disso, lembrando se do momento da morte numa vida passada.
Mas se você conseguir chegar ao ponto em que nasceu e puder relembrar esse momento, será uma experiência profunda, dolorosa.
Será quase como nascer de novo.
Você pode gritar como o bebê gritou pela primeira vez.
Pode se sentir sufocado como o bebê ao sair do útero porque, por alguns segundos, ele não consegue respirar.
Sente um sufocamento terrível: então grita e volta a respirar; a passagem se abre, os pulmões começam a funcionar.
Talvez você precise começar desse ponto.
Retroceder dali.
Tente outra vez, toda noite.
Isso levará de três a nove meses, pelo menos, e todo dia você se sentirá mais aliviado, mais e mais aliviado, e a confiança, por sua vez, irá aumentando simultaneamente.
Depois que o passado estiver claro e você tiver visto tudo o que aconteceu, você se livrará dele.
Esta é a chave: tome consciência de tudo o que você tem na memória e você se verá livre disso.
A consciência liberta, a inconsciência gera escravidão.
Só assim será possível ter confiança.

Uno puede estar enamorado profundamente y sin embargo estar solo.
De hecho, uno puede estar solo cuando uno está profundamente enamorado.
La profundidad del amor puede crear un océano a tu alrededor, un océano profundo, y al mismo tiempo puedes convertirte en una isla, completamente solo.
Sí, el océano sigue lanzando sus olas en tu orilla, pero cuanto más el mar se estrella con sus olas en tu orilla, más integrado te sientes, más arraigado, más centrado estas.
El amor sólo tiene valor si te brinda soledad.
Si te da el espacio suficiente para estar por tu cuenta.
Pero si tienes una idea del amor; esa idea te creara problemas no el amor en sí mismo, la idea de él.
La idea es que en el amor los amantes desaparecen el uno en el otro, se disuelven entre sí.
Sí, hay momentos de disolución pero esta es la belleza de la vida y la existencia: cuando los amantes se disuelven entre sí, en el mismo momento se vuelven más conscientes, mas alertas.
Esa disolución no es una especie de embriaguez, no es inconsciente.
Aporta gran conciencia, se libera gran conciencia.
Por un lado se disuelven por otra parte ven la belleza absoluta en estar solos.
El otro les define su soledad; el uno define al otro.
Y se sienten agradecidos el uno hacia el otro.
Es debido a que en otro han sido capaces de verse a sí mismos; el otro se ha convertido en un espejo en el que se reflejan.
Los amantes son espejos el uno al otro.
El amor te hace consciente de tu rostro original.
Por lo tanto, parece muy contradictorio, paradójico, cuando les digo: "El amor trae soledad".
Estabas pensando todo el tiempo que el amor trae unión.
No estoy diciendo que no trae unidad, pero a menos que estés solo no puedes estar junto a otro.
¿Quién va a estar junto Dos personas se necesitan para estar juntos, se necesitan dos personas independientes para estar juntos.
Una unión será rica, infinitamente rica, si ambos sujetos son totalmente independientes.
Si son dependientes entre sí, no es una unión es una esclavitud, es una limitación.
Si son dependientes entre sí, apegados, posesivos, si no se permiten entre sí estar solos, si no se permiten el suficiente espacio para crecer, serán enemigos, no amantes; se estarán destruyendo el uno al otro, no se estarán ayudando unos a otros a encontrar sus almas, sus seres.
¿Qué clase de amor es este Puede ser sólo el miedo a estar solo; de ahí que se aferran el uno al otro.
Pero el verdadero amor no conoce el miedo.
El verdadero amor es capaz de estar solo, completamente solo, y de esa soledad crece la unión.