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Osho

Uno puede estar enamorado profundamente y sin embargo estar solo.
De hecho, uno puede estar solo cuando uno está profundamente enamorado.
La profundidad del amor puede crear un océano a tu alrededor, un océano profundo, y al mismo tiempo puedes convertirte en una isla, completamente solo.
Sí, el océano sigue lanzando sus olas en tu orilla, pero cuanto más el mar se estrella con sus olas en tu orilla, más integrado te sientes, más arraigado, más centrado estas.
El amor sólo tiene valor si te brinda soledad.
Si te da el espacio suficiente para estar por tu cuenta.
Pero si tienes una idea del amor; esa idea te creara problemas no el amor en sí mismo, la idea de él.
La idea es que en el amor los amantes desaparecen el uno en el otro, se disuelven entre sí.
Sí, hay momentos de disolución pero esta es la belleza de la vida y la existencia: cuando los amantes se disuelven entre sí, en el mismo momento se vuelven más conscientes, mas alertas.
Esa disolución no es una especie de embriaguez, no es inconsciente.
Aporta gran conciencia, se libera gran conciencia.
Por un lado se disuelven por otra parte ven la belleza absoluta en estar solos.
El otro les define su soledad; el uno define al otro.
Y se sienten agradecidos el uno hacia el otro.
Es debido a que en otro han sido capaces de verse a sí mismos; el otro se ha convertido en un espejo en el que se reflejan.
Los amantes son espejos el uno al otro.
El amor te hace consciente de tu rostro original.
Por lo tanto, parece muy contradictorio, paradójico, cuando les digo: "El amor trae soledad".
Estabas pensando todo el tiempo que el amor trae unión.
No estoy diciendo que no trae unidad, pero a menos que estés solo no puedes estar junto a otro.
¿Quién va a estar junto Dos personas se necesitan para estar juntos, se necesitan dos personas independientes para estar juntos.
Una unión será rica, infinitamente rica, si ambos sujetos son totalmente independientes.
Si son dependientes entre sí, no es una unión es una esclavitud, es una limitación.
Si son dependientes entre sí, apegados, posesivos, si no se permiten entre sí estar solos, si no se permiten el suficiente espacio para crecer, serán enemigos, no amantes; se estarán destruyendo el uno al otro, no se estarán ayudando unos a otros a encontrar sus almas, sus seres.
¿Qué clase de amor es este Puede ser sólo el miedo a estar solo; de ahí que se aferran el uno al otro.
Pero el verdadero amor no conoce el miedo.
El verdadero amor es capaz de estar solo, completamente solo, y de esa soledad crece la unión.

A confiança só será possível se primeiro tiver confiança em si próprio.
E isto deve começar por acontecer dentro de si.
Se tiver confiança em si próprio, poderá ter confiança em mim, poderá ter confiança nas pessoas, poderá ter confiança na existência.
Mas, se não tiver confiança em si próprio, então nunca mais será possível ter confiança em mais ninguém.
E a sociedade corta a confiança pela raiz.
Não permite que você confie em si próprio.
Ensina lhe todo o tipo de confiança confiança nos pais, confiança na Igreja, confiança no Estado, confiança em Deus, ad infinitum.
Mas a confiança básica é completamente destruída.
E depois qualquer outra confiança será uma impostura, estará destinada a ser uma impostura.
E então qualquer outra confiança não passará de meras flores de plástico.
Não há em si raízes verdadeiras que lhe permitam fazer nascer flores verdadeiras.
A sociedade faz isso deliberadamente, de propósito, porque um homem que confie em si próprio é perigoso para a sociedade uma sociedade que depende da escravidão, uma sociedade que investiu demasiadamente na escravidão.
Um homem que confie em si próprio é um homem independente.
É impossível fazer previsões a seu respeito, ele movimentar se á conforme quiser.
A liberdade será a sua vida.
Confiará quando sente, quando ama e, nesse caso, a sua confiança conterá em si uma grande intensidade e verdade.
Então a sua confiança será viva e autêntica.
E ele estará pronto a correr todos os riscos pela sua confiança mas só e apenas quando ele a sente, apenas quando ela é verdadeira, apenas quando ela mexe com o seu coração, apenas quando ela mexe com a sua inteligência e com o seu amor.
Não se pode forçar esse homem a ter qualquer espécie de crença.

Intimidade
As pessoas vivem toda a sua vida a acreditar no que os outros dizem, dependentes dos outros.
É por isso que têm tanto medo da opinião dos outros.
Se eles pensam que você é mau, torna se mau.
Se o condenam, começa a condenar se.
Se dizem que é pecador, começa a sentir se culpado.
E, como depende da opinião deles, é obrigado a conformar se constantemente com as suas opiniões; senão eles mudarão de opinião.
Ora isso cria uma escravidão, uma escravidão muito subtil.
Se quiser ser considerado bom, digno, belo, inteligente, tem de fazer concessões, tem de se comprometer continuamente com as pessoas de quem depende.
E levanta se um outro problema.
Como há muitas pessoas, elas estão sempre a alimentar a sua mente com diferentes tipos de opiniões opiniões conflituosas, ainda por cima.
Uma opinião a contradizer outra opinião daí que exista uma grande confusão dentro de si.
Uma pessoa diz que você é muito inteligente, outra pessoa diz lhe que é estúpido.
Como decidir Então fica dividido.
Fica com dúvidas sobre si próprio, sobre quem é uma ondulação.
E a complexidade é muito grande, porque há milhares de pessoas à sua volta.
Você está em contato com muitas pessoas e cada uma delas mete a sua ideia na sua mente.
E ninguém o conhece nem você mesmo se conhece , pelo que toda essa coleção se amontoa dentro de si.
É uma situação de enlouquecer.
Tem muitas vozes dentro de si.
Sempre que se pergunta quem é, surgem muitas respostas.
Algumas dessas respostas serão da sua mãe, outras serão do seu pai, outras ainda do professor, e assim por diante e assim sucessivamente, e é impossível decidir qual delas é a resposta certa.
Como decidir Qual o critério É aqui que o homem se perde.
Chama se a isto ignorância de si próprio.
Mas como depende dos outros, tem medo de entrar na solidão porque no momento em que começar a entrar na solidão começará a ter muito medo de se perder.
Em primeiro lugar, você não se tem a si próprio, mas, qualquer que seja o eu que criou a partir da opinião dos outros, tem de o deixar para trás.
Daí que seja muito assustador interiorizar se.
Quanto mais fundo for, menos saberá quem é.
É por isso que quando procura conhecer se realmente a si próprio, antes de o conseguir terá de abandonar todas as ideias que tem sobre o seu eu.
Haverá um hiato, haverá uma espécie de coisa nenhuma.
Tornar se á uma não entidade.
Sentir se á completamente perdido, porque tudo o que conhece deixará de ser relevante e aquilo que é relevante ainda não conhece.

Ao acordar, andar, comer, trabalhar, pense em si mesmo como sendo feito de luz.
Imagine que no seu coração arde uma chama e o seu corpo nada mais é que uma leve aura ao redor da chama.
Apenas uma luz ao redor da chama.
Faça com que esse pensamento se aprofunde na sua mente e na sua consciência.
Absorva o.
Levará tempo, mas, se continuar a pensar e sentir assim, dentro de algum tempo você será capaz de se lembrar disso o dia inteiro.
Ao acordar, ao andar pela rua, será uma chama em movimento.
No início, ninguém perceberá isso, mas se persistir, depois de três meses, haverá outros que também irão perceber.
Só depois que os outros perceberem isso é que você se sentirá à vontade.
Não diga nada a ninguém.
Apenas imagine uma chama e o seu corpo como sendo a aura ao redor dela não um corpo físico, mas um corpo elétrico, um corpo de luz.
Continue a fazer isso.
Se persistir, em cerca de três meses as pessoas se darão conta de que lhe aconteceu alguma coisa.
Perceberão uma luz sutil ao seu redor.
Quando você se aproximar, sentirão um calor diferente.
Se tocá las, sentirão um toque ardente.
Sentirão que está acontecendo alguma coisa estranha.
Não conte nada a ninguém.
Quando os outros perceberem, você se sentirá à vontade e estará apto para passar à segunda etapa, mas não antes disso.
A segunda etapa é levar essa sensação para os sonhos.
Você já será capaz de senti la sonhando.
Tornou se uma realidade, não é mais imaginação.
Por meio da imaginação, você descobriu uma realidade.
Tudo consiste em luz e isso é real.
Você é luz mesmo sem saber porque cada partícula de matéria é luz.
Os cientistas dizem que a matéria é feita de elétrons.
É a mesma coisa: a luz é a origem de tudo.
Você também é luz condensada: por intermédio da imaginação, é possível descobrir essa realidade.
Absorva a; quando já estiver pleno, pode levá la para os sonhos, mas não antes.
Então, enquanto estiver quase dormindo, continue pensando na chama, continue a vê la, sentindo que você é a luz.
Lembrando se disso lembrando lembrando enquanto pega no sono e a lembrança continua.
No princípio, você terá sonhos em que se sentirá como se tivesse uma chama dentro de si, sonhos em que você é luz.
Em pouco tempo, você se moverá nos sonhos com o mesmo sentimento.
E uma vez que esse sentimento entre nos seus sonhos, eles começarão a desaparecer.
Haverá cada vez menos sonhos e cada vez mais sono profundo.
Quando essa realidade for revelada durante os sonhos que você é luz, uma chama ardente , todos os sonhos desaparecerão.
Apenas quando os sonhos desaparecerem você será capaz de levar essa sensação para o sono.
Então estará na porta.
Depois que os sonhos desapareceram e você se recordar de si mesmo como uma chama, você estará na porta do sono.
Aí poderá entrar com o sentimento, e, quando puder entrar no sono com a sensação de que é uma chama, estará perceptivo dentro do sono.
E então apenas o seu corpo estará dormindo.
A ioga e o tantrismo dividem a vida da mente humana em três partes: despertando, dormindo, sonhando.
Essas não são as divisões da sua consciência, são as divisões da sua mente a consciência é a quarta parte.
Essa técnica serve para ajudá lo a ir além desses três estados.
Se tiver consciência de que é uma chama, uma luz, de que o sono não está acontecendo com você, será possível estar consciente.
Você está fazendo um esforço, está cristalizado ao redor daquela chama.
O corpo está adormecido, mas você não.
Isso é o que Krishna diz no Gita: os iogues nunca dormem.
Enquanto os outros dormem, os iogues estão acordados.
Não significa que o corpo deles nunca dorme: o corpo dorme, mas só o corpo.
A matéria precisa de repouso, a consciência não, porque o corpo é um mecanismo e a consciência não.
O corpo precisa de combustível, assim como de repouso.
É por isso que quando nasce ele é jovem, depois fica velho e finalmente morre.
A consciência nunca nasceu, nunca envelhece, nunca morre.
Ela não precisa de combustível, não precisa de repouso.
É pura energia, energia perpétua.
Se você for capaz de atravessar a porta do sono com essa imagem da chama e da luz, nunca voltará a dormir, só seu corpo descansará.
E enquanto seu corpo estiver dormindo, você terá a percepção disso.
Quando isso acontecer, você terá se tornado o quarto elemento.
Agora o despertar e o sonhar e o dormir são partes da sua mente.
São partes, e você se tornou o quarto elemento aquele que perpassa todos eles sem ser nenhum deles.

(Palavras de Osho)