Desabafo de um narrador
Chega, acabou, tudo aquilo que digo é inebriante demais, sufocante demais, não posso descrever tudo para todos, enquanto os meus ouvintes ou leitores se manifestam e eu tão pouco peço, não vivo nenhum resto dessa obra do universo.
Logo serei mais direto, meus amigos me perdoem, mas ainda com educação não farei por vocês o que nunca por mim farão, e não me interpretem mau ou mal, estou apenas dividindo as aguas que me interessam, sendo mais sincero comigo mesmo e com todo o resto.
Talvez injusto ao olhar alheio e ao leigo em relação a mim, porem se eu continuar descrevendo o que sobrará por vir Amantes aos descritos, pensamentos em conflitos Então chega, chega de tanta descrição bem feita, de altruísmo de esquerda e de reverencia a escrita, vou falar, vou agir, abrindo esse jogo o qual descrevo interesses, observação “meus interesses”, o que eu pretendo fazer, sem nenhum desmerecer, pelo contrário, pois todo trabalho o “amor” da minha vida, serei eu que irei colher.
Então meus amigos, mantenham a calma e respirem fundo, pois as minhas descrições bem feitas ou minha paixão da vida, serei eu e apenas eu que irei conter.
E se você quiser saber mais um pouco desta vida, não me incomodo nem me importo, só não esqueça que quando me ler, não se ponha como você, o principal deste viver.
Pois bem, voltemos a o que interessa, o meu trabalho.
Sim, eu vou manter o foco, mesmo com muito esforço, correndo o risco de ser esquecido por quem eu amo e por quem eu vivo, mas qual o problema Se não esqueço, não acaba e se não acaba ainda há.
Mesmo que com pouco ardor, não posso desfazer algo que marcou.
Perceba, eu só estou tirando os outros do contexto, refazendo ideais e reforçando os meus direitos, direitos de querer por descrever, de descrever por viver e de viver por ter você.
E mesmo com a equação tempo/distancia em ação.
Acredite! Não será em vão, esta breve e simples narração, para com todos os leitores que entreguei meu coração.