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Emiehr

Desabafo de um narrador
Chega, acabou, tudo aquilo que digo é inebriante demais, sufocante demais, não posso descrever tudo para todos, enquanto os meus ouvintes ou leitores se manifestam e eu tão pouco peço, não vivo nenhum resto dessa obra do universo.
Logo serei mais direto, meus amigos me perdoem, mas ainda com educação não farei por vocês o que nunca por mim farão, e não me interpretem mau ou mal, estou apenas dividindo as aguas que me interessam, sendo mais sincero comigo mesmo e com todo o resto.
Talvez injusto ao olhar alheio e ao leigo em relação a mim, porem se eu continuar descrevendo o que sobrará por vir Amantes aos descritos, pensamentos em conflitos Então chega, chega de tanta descrição bem feita, de altruísmo de esquerda e de reverencia a escrita, vou falar, vou agir, abrindo esse jogo o qual descrevo interesses, observação “meus interesses”, o que eu pretendo fazer, sem nenhum desmerecer, pelo contrário, pois todo trabalho o “amor” da minha vida, serei eu que irei colher.
Então meus amigos, mantenham a calma e respirem fundo, pois as minhas descrições bem feitas ou minha paixão da vida, serei eu e apenas eu que irei conter.
E se você quiser saber mais um pouco desta vida, não me incomodo nem me importo, só não esqueça que quando me ler, não se ponha como você, o principal deste viver.
Pois bem, voltemos a o que interessa, o meu trabalho.
Sim, eu vou manter o foco, mesmo com muito esforço, correndo o risco de ser esquecido por quem eu amo e por quem eu vivo, mas qual o problema Se não esqueço, não acaba e se não acaba ainda há.
Mesmo que com pouco ardor, não posso desfazer algo que marcou.
Perceba, eu só estou tirando os outros do contexto, refazendo ideais e reforçando os meus direitos, direitos de querer por descrever, de descrever por viver e de viver por ter você.
E mesmo com a equação tempo/distancia em ação.
Acredite! Não será em vão, esta breve e simples narração, para com todos os leitores que entreguei meu coração.

Agora é pra valer.
Você Pode.
Chega de dúvidas, de contradições, de arrependimentos, faça por merecer, não fique ai esperando o
tempo retarda e te levar.
Você precisa de algo, vamos levante se, chegou a hora de mudar, o tempo
não vai demorar.
Meus amigos e minha família me ensinaram que posso odiar e confiar, sofrer e amar, cair e levantar,
mas acima de tudo que preciso estar preparado para o desconhecido e de braços abertos para o
inevitável, talvez, mutável.
Não quero confusão, caminharei como um tanque, não à guerra, mas à decisão, postura e força,
posso ser atingido onde as rachaduras se encontram, mas não deixarei a armadura para traz, só vou
acertar se errar mais de uma vez, e você Agora de pé.
Comece a andar e escrever na história sem
nenhum medo, corra, movimente se, não pare.
Você é capaz de realizar o maior de todos os sonhos
ou de concretizar o pior de todos os pesadelos, sim, mais ainda haverá tempo e mudanças, felicidades e tristezas, encontros e desencontros.
Não chore agora se for atingida, e se chorar, não desista!
Continue, caminhe.
Onde você vai chegar Continue andando
Diga não à sorte, julgue, odeie, ouça duas vezes as pessoas que te amam, se guarde, e quando se
libertar leve uns dez juntos, não estamos sozinhos, possuímos uma chave, conhecemos pessoas capazes de nos libertar ou de nos prender, te agradeço, sim, te agradeço, você me inspira, me conforta e me faz sentir algo que alguns chamam de amor, gostar sem condição, esse foi o trato que fiz com meu coração, maninha.
O que você ganha, mentiria se dissesse que sei, mas continue andando, marchando, pois você é uma guerreira, roendo as unhas ou cantando baixinho, você é única, você é vida, minha vida.
Parabéns

(Uma conversa partícula, entre eu e eu mesmo)
“Terras lindas eram aquelas onde me aventurei.

“Algum ouro ”
“Não! Isso era real e não um sonho bobo.”
“Preste bem atenção no que eu sinto! Ouviu ”
“Sim”
“Lá havia de tudo um pouco, senhoras e senhores da alegria e da esperança, passeando em bolhas de sabão, a jovens criadores de diversão e amor sentados nas montanhas do cansaço.
Um mundo todo de todos, onde o sorriso era o bom dia, e o abraço era a despedida.
Lá conheci milhares de princesas, rainhas, príncipes e reis, observei todos e tudo, e ao vigiar novamente o horizonte, lá estava uma menininha, num horizonte que eu não conseguia reconhecer, dois pilares sustentavam seu descanso na sombra de um pequeno teto, suas mãos pareciam esta feridas, seus olhos pareciam sangrar desespero, porem suas roupas eram de princesas e seu sorriso era único naquele imenso paraíso.
Não me contive, e perguntei o que acontecera, porque suas mãos estavam feridas.
Ela olhou me e, apontando para o horizonte dos desconhecidos, sussurrou: ‘por todos eles’.
Aquele tempo todo ela se defendia do desconhecido, arriscando sua própria vida.
Voltei me para ela e disse: mas você é uma linda princesa, por que não está nos castelos do horizonte, junto a todas as outas princesas Novamente ela voltara a apontar, e para minha surpresa, era em direção a mim.
Eu ‘Sim, se eu não fosse o horizonte que sinto ser, eu nunca encontraria, pessoas que se importassem verdadeiramente comigo.’ A vida que ela dava ao tempo, caia nas mãos do desconhecido, que por sua vez não a tratava como o mesmo.
Ela tinha importância, ela era real, ela era a vida sendo vivida, ela era ela mesmo.”