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Texto Narrativo sobre Natureza

O duelo de Buda quando Buda foi testado por um espírito da natureza
Um dia Sidarta Gautama, o Buda, estava no jardim de Anathapindika, na cidade de Jetavana, Índia, quando lhe apareceu um Deva (espírito da natureza) em figura de brâmane e vestido de roupas brancas como a neve, e entre ambos se estabeleceu o seguinte duelo:
O Deva:
– Qual é a espada mais cortante
Ao que Buda respondeu:
– A palavra raivosa é a espada mais cortante.
– Qual é o maior veneno
– A inveja é o mais mortal veneno.
– Qual é o fogo mais ardente
– A luxúria.
– Qual é a noite mais escura
– A ignorância.
– Quem obtém a maior recompensa
– Quem dá sem desejo de receber é quem mais ganha.
– Quem sofre a maior perda
– Quem recebe de outro sem devolver nada é o que mais perde.
– Qual é a armadura mais impenetrável
– A paciência.
– Qual é a melhor arma
– A sabedoria.
– Qual é o ladrão mais perigoso
– Um mau pensamento é o ladrão mais perigoso.
– Qual o tesouro mais precioso
– A virtude.
– Quem recusa o melhor que lhe é oferecido neste mundo
– Recusa o melhor que se lhe oferece quem aspira à imortalidade.
– O que atrai
– O bem atrai.
– O que repugna
– O mal repugna.
– Qual é a dor mais terrível
– A má conduta.
– Qual é a maior felicidade
– A libertação.
– O que ocasiona a ruína no mundo
– A ignorância.
– O que destrói a amizade
– A inveja e o egoísmo.
– Qual é a febre mais aguda
– O ódio.
– Qual é o melhor médico
– O Buda.
O Deva então faz sua última pergunta:
– O que é que o fogo não queima, nem a ferrugem consome, nem o vento abate e é capaz de reconstruir o mundo inteiro
Buda respondeu:
– O benefício das boas ações.
Satisfeito com as respostas, o Deva, com as mãos juntas, se inclinou respeitosamente ante Buda e desapareceu.
(Trecho extraído do livro Buda – Aquele que Despertou)
Blog despertar coletivo

Castanheira Bertholletia excelsa
Há mais de quatrocentos anos germinei este chão
Crescia lentamente de galho em galho,
folha em folha de inverno a verão
No outono usava estratégia derrubando
minhas folhas para suportar manhãs e noites frias
Assim reduzia ao máximo o gasto
da minha energia
Aos poucos fui ganhando espaço e
fortalecendo as minhas raízes com muita dedicação
Enfrentei sol, enfrentei chuva, também
raio e trovão
À medida que ia me desenvolvendo
ia ganhando espaço nas alturas
Já produzia frutos com tamanha
fartura
Ali, alimentava os roedores, os micos e
até mesmo o homem
Com tantos frutos de qualidade
ninguém ficava com fome
Fui condenada à morte sem
ter nenhuma culpa
Na estatística da extinção isso
muito me preocupa
Ao meu redor foram construídas habitações
sem analisar a minha presença
hoje sou uma castanheira idosa
que só me restou uma sentença
Há centenas de anos estive por aqui
mas nunca era notada
Hoje até em forma de poema estou
sendo citada
Nos meu últimos dias de vida
fiquei famosa com tamanha repercussão
Entrei até pra redes sociais que causou emoção
Sei que viveria ainda cem anos a mais
porque é a idade da minha espécie prevista
No entanto a vinha existência será ceifada
de maneira egoísta
Hoje estou sendo arrancada da minha terra e triste deixo um recado ao homem
Aproveite o que tem de mais belo da natureza
ao seu redor de forma abundante
Não espere o fim das plantas, dos animais e das
pessoas para perceber o quanto somos importantes.
Autor: Jilmar Santos

Não existe castigo,culpados,problemas ou dor .
Quando vejo assim,estou me sentindo confortável e sendo o castigado,culpado,problemático e vítima Todos tem suas fases até na distância ou ausência a natureza mais sábia se faz presente,ligada ao seu sentimento mais difícil à ser usado
Usar o amor
Este sim não condena, nem os que são usados para abalar sentimentos alheios pois no amor encontraremos equilíbrio para tudo e para nos conhecer manter se neste padrão de sentimento,neste planeta é o mais difícil é uma das mais poderosas magia de auto controle Os humanos são colocados, uns contra os outros,são marionetes dos invisíveis ,que querem comandar tudo ou de uma personalidade ainda em construção à moldar se Contribuir para sofrimentos,achar engraçado algo ruim ,preferir indiretas,fofocas é ver um mundo pequeno, um mundo do qual um pensamento egoísta,energias ruins, querem se manter abrigadas como sua armadura de força, isso é ter medo de mostrar fraquezas desnecessárias, enquanto existe muitas coisas incompreensíveis aos olhos humanos A desunião entre os humanos é um prato cheio oferecido, mas salvar tantas vidas,este projeto é permanente vazio ,como muitas crianças que não tem o que comer ,como o vazio que se faz em um ódio ao invés de amar neste momento, vejo nascer milhares de guerras ,interesses até em um ato de bondade,no silêncio de um pensamento subconsciente sem controle, ou na intriga ,de um instrumento de comunicação evolutiva.Muitas vontades são ajudar ,poucas práticas ainda, para tantas energias que ainda são tomadas denominadoras.Observe o que está mais nos noticiários e nas ruas Temos que observar onde ,onde tudo começou ao invés de arrumar mais inimigos,se é que realmente existem, se existe,algo você deixou de compreender, não podemos sair condenando, alguns ,algumas coisas e o governo ,como se isso mudasse algo,até para que no algo que ainda poucos compreendem,somos a chave de tudo.
Na educação aprendemos o respeito,com a vida ,aprendemos a prática, ao reconhecer,entendemos que união é um aprendizado ,que todos querendo juntos,mesmo assim os pensamentos e o equilíbrio será sempre solitário, assim nos moldamos à cada dia ,vivendo à combater infelizmente, algo que tenta nos destruir,à cada atitude,pensada ou falada qual lado dentro de cada um ,estamos escolhendo Tem tantas coisas maravilhosas para olhar, apenas veja.