Nefasto este meu desejo pelo teatral romantismo.
Quase um suicídio da alma.
É jogar me de um abismo e procurar a calma No fundo, no chão.
Existe algo de inconsciente, ou seja algo da linguagem que escapa ao sujeito em sua estrutura e seus efeitos e que há sempre no nível da linguagem alguma coisa que está além da consciência.
É aí que pode se situar a função do desejo.
Há um desejo enorme para ser feliz.
Na mesma proporção do comodismo de lutar por isso.
Essas forças se anulam
E nada se resolve.