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Sou uma Pessoa Simples

sou pensador das coisas simples da vida sonho com a liberdade do meu povo luto pra ser homem do bem
choro quando vejo meu povo não poder ir a escola por falta de vaga nas, escolas publicas e as privadas não são nada santos na hora de cobrar as as mensalidades, e as universidades, estão longe de ser passagem da aqueles que o almejam já que, se eu dizer de todos alguém, dirá não podemos ser todos universitários ou técnicos superiores, eu sei mas quantos querem no meio de muitos e o que eles conseguem
estudo mesmo sabendo que não é fácil estudar, mas o faço pra dar algo a manha, a minha família, por não receberem nada do dito governo que o que estão lá dizem o mais justo do mundo que faz muito pelo sei povo mas eu estou aqui mesmo passando por humilhação preferia estar aqui porque muitos sabem esta palavra “depois da tempestade vem a bonança” não sou
sou político sou um homem de bem porque este é a minha luta só estou falando com meu eu pra manha não ser compreendo por meu povo que sofrem como eu por causa das coisas mais banal da vida quero dizer eu sou filho da Angola eu amo a como nunca amei outra terra quero estudar pra ser o que
o que eu sou sonhador.
homem que almeja a vida justa .homens justos que que pensam no seu povo
não propagandistas que vejo por ai e que nada fazem pra dar dar dignidade ao povo seu que eu dia Angola será livre da fome do nepotismo da vergonha política, do medo.
sei que não estarei vivo aquele dia mas sonho com este dia, estou aqui por causa desta vergonha quero fazer da minha vida um campo de luta.
pra ver um dia uma terra de gente que a amam o que eles dizem fazer que ate agora nada muda no seu povo, a fome a injustiça.
manos eu sou livre,e como qualquer um preso da verdade
ate mais estou com vocês no meu coração

Sou alguém que de tão simples, é extremamente complexa.
Não tenho medo da vida.
Não tenho medo de perder.
Não tenho medo de ganhar.
Não tenho medo de sofrer.
Não tenho medo de mudar.
Não tenho medo de dar a cara à tapa, porque não nasci para ser unânime.
Não tenho medo de contrariar, porque abrir mão do que eu quero pode me trazer conseqüências maiores.
Não tenho medo de escandalizar, porque escândalos nos tornam inesquecíveis.
Não tenho medo de violar algumas regras, porque regras são para serem quebradas.
Não tenho medo de ser a menina má ou a boazinha, porque sou anjo e demônio ao mesmo tempo.
Não tenho medo de ser a mulher fatal ou a recatada, porque ser mulher é o que me interessa, e ser uma delas ou muitas delas, vai depender do meu perfume, da minha roupa, da minha intenção, do meu dia, da minha noite, do meu humor, da minha vontade.
Não tenho medo de ser a rocha intransponível ou a insegurança latente, porque tenho consciência das minhas fraquezas.
Não tenho medo de ser a namorada perfeita ou a insuportável, porque tenho consciência que sou a melhor delas, mas posso ser a pior delas também.
Basta saber cuidar.
Não tenho medo de ser a filha generosa ou a ingrata.
Às vezes, realmente não sei agradecer o que Deus me deu.
Não tenho medo de ser a amiga presente ou a ausente, porque a amizade verdadeira é vitalícia, independentemente do tempo, das circunstâncias e da distância.
E se estava condicionada a isso, não era amizade.
Não tenho medo de ser a inconseqüente que abandona o País quando se sente sufocada, quando quer recomeçar do nada ou unicamente por mera curiosidade.
Não tenho medo de mudar meus planos na última hora por algum motivo que considero mais importante naquele momento.
Não tenho medo de amar, ser amada, ferir quando sou ferida, não ferir quando sou ferida, ferir quando não sou ferida, ir até o fim porque acredita ainda não ser o fim ou ir até o fim porque tudo somente se acaba apenas no fim.
Mas, sobretudo, eu acredito.
Eu acredito no amor, porque o amor desintoxica a alma.
Acredito na família, porque minha família é meu alicerce na vida.
Acredito em meus amigos, porque tenho certeza que os tenho de verdade.
Acredito na felicidade, porque é a felicidade, minha e dos que me cercam, não necessariamente nessa ordem, que me faz sorrir, mesmo diante da infelicidade.
E, justamente porque acredito no que realmente me importa e me é essencial, não preciso ter medo de ser eu.

Sou alguém que de tão simples,às vezes é incompreendida.
Não tenho medo da vida.
Não tenho medo de perder.
Não tenho medo de ganhar.
Não tenho medo de sofrer.
Não tenho medo de mudar.
Não tenho medo de dar a cara à tapa, porque não nasci para ser unânime.
Não tenho medo de contrariar, porque abrir mão do que eu quero pode me trazer conseqüências maiores.
Não tenho medo de escandalizar, porque tenho o meu ponto de vista.
Não tenho medo de violar algumas regras, porque regras são para serem quebradas.
Não tenho medo de ser a menina má ou a boazinha, porque a vida assim requer.
Não tenho medo de ser a mulher fatal ou a recatada, porque tudo vai depender do meu perfume, da minha roupa, da minha intenção, do meu dia, da minha noite, do meu humor, da minha vontade.
Não tenho medo de ser a rocha intransponível ou a insegurança latente, porque tenho consciência das minhas fraquezas.
Não tenho medo de ser a namorada perfeita ou a insuportável, porque tenho consciência que sou a melhor delas, mas posso também ser a pior.
Não tenho medo de ser a filha generosa ou a ingrata.
Às vezes, realmente não sei agradecer o que Deus me deu.
Não tenho medo de ser a amiga presente ou a ausente, porque a amizade verdadeira é vitalícia, independentemente do tempo, das circunstâncias e da distância.
E se estava condicionada a isso, não era amizade.
Não tenho medo de ser a inconseqüente que abandona o País quando se sente sufocada, quando quer recomeçar do nada ou unicamente por mera curiosidade.
Não tenho medo de mudar meus planos na última hora por algum motivo que considero mais importante naquele momento.
Não tenho medo de amar, ser amada, ferir quando sou ferida, não ferir quando sou ferida, ferir quando não sou ferida, ir até o fim porque acredita ainda não ser o fim ou ir até o fim porque tudo somente se acaba apenas no fim.
Mas, sobretudo, eu acredito.
Eu acredito no amor, acredito na família, acredito em meus amigos, acredito na felicidade.
E, justamente porque acredito no que realmente me importa e me é essencial, não preciso ter medo de ser eu.