Para cada minuto que você se aborrece você perde sessenta segundos de felicidade.
Quando uma porta da felicidade se fecha, outra se abre, mas costumamos ficar olhando tanto tempo para a que se fechou que não vemos a que se abriu.
Quem não encontra a felicidade em si mesmo, é inútil procurá la em outro lado.
Para muitas pessoas a felicidade é semelhante a uma bola: querem na de todo jeito e, quando a possuem, dão lhe um chute.
A felicidade não depende do que nos falta, mas do bom uso do que temos.
Quem afirma que não é feliz, poderia sê lo com a felicidade do próximo, se a inveja lhe não tirasse esse último recurso.
A melhor maneira de ser feliz é contribuir para a felicidade dos outros.
A felicidade é composta de pequenos prazeres.
A porta da felicidade abre só para o exterior; quem a força em sentido contrário acaba por fechá la ainda mais.
Não há que ter vergonha de preferir a felicidade.
Em vão procuramos a verdadeira felicidade fora de nós, se não possuímos a sua fonte dentro de nós.
A espécie de felicidade que me falta, não é tanto fazer o que quero mas não fazer o que não quero.
Quando procuro o que há de fundamental em mim, é o gosto da felicidade que eu encontro.
Aquilo a que chamamos felicidade consiste na harmonia e na serenidade, na consciência de uma finalidade, numa orientação positiva, convencida e decidida do espírito, ou seja na paz da alma.
A felicidade é salutar para o corpo, mas só a dor robustece o espírito.
