Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.
Hoje sei que o nome disso é respeito.
Na realidade, todas queremos o mesmo: um lobo apaixonado sábado à noite, e um príncipe doce que nos acorde aos domingos de manhã.
Não suporto homens que têm medo de compromisso e que se agarram em uma juventude fictícia, que chamo de “Síndrome de Peter Pan”.
Uma Supernanny poderia fazê los pensar e perceber algumas coisas, embora eu ache que eles são um caso perdido.
Não quero covardes do meu lado.
Amar alguém é viver o exercício de não querer fazer do outro o que a gente gostaria que ele fosse.
A experiência de amar e ser amado é acima de tudo a experiência do respeito!
O amor é uma intercomunicação íntima de duas consciências que se respeitam.
Cada um tem o outro como sujeito de seu amor.
Não se trata de apropriar se do outro