Aprender é descobrir aquilo que já sabemos.
Fazer é demonstrar que você sabe disso.
Ensinar é lembrar aos outros que eles sabem tão bem quanto você.
Vocês são todos aprendizes, fazedores e professores.
Mestre é aquele que caminha com o tempo, propondo paz, fazendo comunhão, despertando sabedoria.
Mestre é aquele que estende a mão, inicia o diálogo e encaminha para a a aventura da vida.
Um professor que pode despertar um sentimento de uma boa ação individual, para um bom poema único, realiza mais do que aquele que enche a nossa memória com filas e filas de objetos naturais, classificados com nome e forma.
Um professor que tenta ensinar sem inspirar o aluno com o desejo de aprender está martelando em ferro frio.
Toda a verdade tem quatro cantos: como um professor que lhe da um canto, e é para você encontrar os outros três.
O professor que é realmente inteligente não o convido a entrar na casa da sabedoria, mas elevá lo ao limiar da sua mente.
A alegria não chega apenas no encontro do achado, mas faz parte do processo da busca.
Ensinar e aprender não pode dar se fora da procura, fora da boniteza e da alegria.
Se uma semente de uma alface não cresce, não culpe o alface.
Em vez disso, a culpa recai sobre nós por não ter alimentado a semente corretamente.
Educar é um dom concebido àqueles que antes de tudo aprenderam a se doar, o magistério é uma eterna doação de amor, de conhecimento, de experiências de vida.
A todos os doadores incondicionais aos quais chamamos de professores, nossos votos de muitas felicidades neste dia 15 de outubro.
Professores ideais são aqueles que se transformam em pontes e que convidam os alunos a cruzá la, depois de ter facilitado sua passagem, com alegria e colapso, incentivando os a criar pontes a partir de suas próprias atitudes.