O prazer que um objeto nos proporciona não se encontra no próprio objeto.
A imaginação embeleza o, cercando o e quase o irradiando com imagens estimadas.
Em suma, no objeto amamos aquilo que nós mesmos colocamos nele.
O homem nasceu para o prazer: ele sente o e não precisa de mais provas.
Ele segue assim a razão, entregando se ao prazer.