O termo GLS surgiu em 1994, criado por Suzy Capó, atriz, ativista e jornalista, com o objetivo de um termo mercadológico para ser usado no festival de filmes sobre diversidade sexual, conhecido como MixBrasil.
Antes classificávamos GLS pessoas Gays, Lésbicas e Simpatizantes, porém, com a evolução da sociedade, esta sigla passou a ser representada por LGBT, que é a definição de pessoas Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais ou Transgêneros.
A sigla LGBT é usada desde 1990, uma adaptação da sigla LGB, que surgiu nos meios de comunicação dos Estados Unidos.
Com o objetivo de promover uma identidade de gênero e diversidade das culturas, a sigla se refere a pessoas que não são heterossexuais ou cisgêneras.
Diferenciamos a sigla GLS para locais e espaços voltados para o público de cultura LGBT, porém atualmente utilizamos a sigla LGBT para gerar identificação com os outros países que utilizam a mesma e para incluir as demais orientações sexuais que não continham na sigla GLS.
A mudança de GLS para LGBT também foram feitas pois as pessoas começaram a questionar diferentes ramificações e identidades, criando um movimento para adquirir outros tipos de orientações sexuais com o objetivo de possuir os mesmos direitos que os heterossexuais.
Não é fácil ser de uma identidade de gênero diferente do conservadorismo, que possui um ponto de vista onde os esforços dos homossexuais para alcançar direitos e reconhecimento é uma ameaça às tradições, uma oposição à cultura homossexual.O que é LGBTfobia