Eu vi um leão.
Eu vi uma selva inteira.
Vi um leão, uma girafa, um gato, uma cobra, uma ovelha e um caminhão.
Eu vi gente, eu vi muita gente.
Eu vi um cachorro um gato e um rato.
Vi tudo isso em um dia.
Eu vi a áurea das pessoas, a áurea dos animais, a áurea dos objetos e até do ar.
Eu ouvi me chamarem, a música estava por toda parte.
Gritos e chamados por todos os lados.
Gente, muita gente, animais de todos os tipos, o som invadindo os meus tímpanos.
Luzes, muitas luzes.
As luzes tinham áureas e havia várias luas.
Luzes piscavam no céu.
Era noite e as luzes passeavam desinibidas pelo céu.
As luzes brilhavam, encantavam.
As luas dançavam ao lado das estrelas e tudo tinha vida.
Estava tudo vivo.
Está tudo vivo.
Tudo em perfeita sintonia.
Pela primeira vez eu sentia, ou melhor, eu via.
Eu testemunhava o que todo mundo já sabia.
Há muita vida contida.
É hora de acordar.
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Briga entre um gato e um rato para ver quem ficava com o queijo na barriga:
O gato correu! Mas o rato foi mais ligeiro! Então o rato comeu o queijo e o gato comeu o rato.
Quem ganhou
Gato do mesmo saco
Estava colecionando seus argumentos
Quando descobrí sua mascarada realidade
Pensei que você fosse um gato de outro saco
Mas é apenas uma ave de rapina
De grandes patas.
Que pena Que pena
"O gato do outro lado da porta
de olho no peixe
não é acaso.
a fome não deixa ninguém em paz
ARREDIA
Ela
fez se
arredia
(qual
bicho
do mato)
e arranhou me
como
um
gato.
Depois,
brejeira
e mansa,
entregou se me
de fato.