Eu não quero os príncipes monótonos e seus cavalos pálidos
Eu não preciso de um beijo para reviver, pois não sou de morrer em vida
Cavalos selvagens, tempestade de neve
onde correm como o vento
do seu desalento, pranto sentido choroso.
Lágrimas que derretem o gelo da alma..
como fogo ardente selvagem de uma paixão..
corpo nú belo charmoso quente .!!
Não saberei de ti
nem do galope de cavalos no teu sangue.
Do teu mistério
(da dor do amor do sonho)
não saberei,
só saberei de paz
e das searas de nuvens que apascento "
Freiem os Cavalos!
Desacelere a condução!
Mas um desejo exacerbado,
Uma vez alimentado,
Gera inquietação!
Ele a domou a força,
como os cavalos tomam suas éguas,
maldito, não faça isso, eu a amo
agora todo sangue insiste em correr pelo meu corpo,
pintando o ar em carmim, cheirando a sangue,
eu te odeio, maldito, não faça a ela, não faça isso!
Os abraços adormecem os ruídos
que gritam estridentemente no fundo de nós,
Domam os cavalos selvagens das emoções
E consola a alma perdida
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