Epitáfio
Jaz neste saco,
que uma gélida brisa
tremendo no ar trazia,
dentre água e mato,
minha pálida poesia.
Sababado!
Um Oásis com muita água.
Porres e barro.
Nem nada me tirará o intento de prazer,
de alegrias.
Sabalada!
Vdk,
msk
Inércia
Na inércia o corpo boia suspenso;
a água às vezes é fria e outra, muito quente.
Se o choque acorda o que estivera dormente,
venha comer senhora quero ver os seus dentes.
Observe, mar inspirado por você.
Olhe o sol que brilha, e o mar a sua espera.
Sinta o goto da água,
Olhe me, os olhos que deles saíram este mar.
Cai chuva abençoada
Estrala sua água na calçada
Espalha seus pingos na janela
Só não derruba a choupana dela
mel ((*_*))
Do pó eu vim,no fogo renasci,na aguá me purifiquei
entre a carne e o sangue,na terra pisei e no ar estão as resposta deixadas e esquecidas que um dia encontrei.
Que uma dia deixarei para serem encontradas por aqueles que conseguem enxergar o invisível