Mulheres, em sua predominância, são românticas.
E é quase inevitável quando se acredita no Amor; Sejamos.
É ótimo!
Que respiremos fundo e nos emocionemos com filmes, gênero comédia romântica, que choremos em casamentos e nos derretamos com flores, bombons, gentilezas básicas como abrir a porta do carro, puxar a cadeira para sentar, ouvir declarações e tudo que derreta cada átomo do nosso corpo, mas que não deixemos, jamais, que esse tal romantismo, tão encantador e necessário ao Amor, se confunda com melosidade e se compare com a criptonita do Superman e nos faça frágeis e dependentes ou cegas e vulneráveis a farsas e mau caratismos.
Que nos entreguemos ao Amor da forma correta, sem neuras, mas sem nunca desativar o desconfiômetro natural que mulheres espertas tem.
O romantismo deve ser feliz, não triste; Forte, não frágil; Um aliado, não um inimigo.
Românticas.
Não bobas.