There is a tide in the affairs of men.
Which, taken at the flood, leads on to fortune;
Omitted, all the voyage of their life
Is bound in shallows and in miseries.
On such a full sea are we now afloat,
And we must take the current when it serves,
Or lose our ventures.
Louvada seja a impulsividade,
Pois a imprudência às vezes nos ajuda
Onde fracassam as nossas tramas muito planejadas.
Isso nos deveria ensinar que há uma divindade
Dando a forma final aos nossos mais toscos projetos
Não tenham medo da grandeza.
Alguns nascem grandes, alguns conseguem a grandeza, e outros têm a grandeza imposta a eles.
Em condiçoes de sofrimento, medo da perda.
Te faz um aliado da política.
Hoje onde nós vivemos as coisas que sentimos prazer pode ser um grande buraco na sua mente.
Duvide que o sol se mova
Duvide que as estrelas sejam fogo
Duvide que a verdade seja mentirosa
Mas não duvides que eu te amo.
Sou firme como a Estrela do Norte, cuja essência constante e inabalável não encontra paralelo no vasto firmamento
Não devemos odiar aqueles que erram conosco porque assim Que começamos a odiamos comecamos a nos tornar
Exatamente como eles patéticos
, falsos e amargos
Os negócios humanos apresentam altas como as do mar: aproveitadas, levam nos as correntes à fortuna; mas, uma vez perdidas, corre a viagem da vida entre baixios e perigos.
Ora flutuamos na maré mais alta.
Urge, portanto, aproveitar o curso da corrente, ou perder nossas vantagens.
Da calúnia a virtude não se livra.
Muitas vezes, o verme estraga as flores primaveris, bem antes de se abrirem.
No orvalho e na manhã da mocidade o vento contagioso é mais nocivo.
Sê cautelosa; o medo é amparo certo.
A mocidade é imiga de si mesma.
(Hamlet)