Sou tipo um livro
Cheio de páginas
Algumas em branco,
Outras em chamas,
outras de puro terror
Mas a maioria
Está em uma linguagem
Que você nunca compreenderá
Dores de mundo ausente disperso
Pelo o ador reluzente do tenso terror.
Que se expande passivamente
Entre entrelinhas da escuridão.
Claramente desejo o destino.
Ausente de tudo para todos.
Revolto sentimentos por sua vez é única
Barreira que pretende desejo puro do amor.
Deusa da noite,
aonde a morte se dispõe no terror do coração ferido,
defere os maiores sentimentos dessa vida,
para o qual o sangue da lua cheia torna se imortal.
Seja bem vinda a escuridão
tenhas a morte o desfrute
para o terror do amanhecer,
que amor é este
na escuridão do seu quarto
te amor até o ultimo suspiro
“É o cansaço que vem da fome
Da forja de morte dos homens
Gerando o terror que os responde
Com a voz, de uma vida que some
No leito em que o metal se esconde
Da chama que a todos consome "
"fale me sobre morrer no momento certo.
Viva enquanto viver! A morte perde seu terror quando se morre depois de consumida a própria vida! Caso nao se viva no tempo certo, entao nunca se conseguirá morrer no momento certo."
(Quando Nietzsche chorou Irvin D.
Yalom, pg 329)
gostas de sangue espalhadas pelos seus olhos,
são infindáveis no terror do meu ser,
nos templos escuros e sinuosos,
por dentro das barreiras que queimam fogo da alma.
Armas que se chocam, fogo que consome, no fragor da batalha o terror e a hecatombe.
O metal corta a carne, lâmina a trespassar o corpo do inimigo que se deixa apanhar.
Coortes que atravessam mais um campo de batalha, e o sangue molha a relva e a morte se espalha.